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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

9.06.2007

O III Congresso do PT

Por Carlos I.S. Azambuja (*)

Resumo: Quem define em quais países e em que datas devem ser realizados os encontros do Foro de São Paulo – uma entidade que, para muitos, "não existe" - é o Partido dos Trabalhadores.

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“Não sou e nem nunca fui socialista. Como posso ser a favor de um regime no qual quem produzir oito garrafas de cerveja ganhará o mesmo que quem produz dez?”

(Luiz Inácio Lula da Silva, revista Veja, 13 de agosto de 1997)

O Partido dos Trabalhadores surgiu em 1 de maio de 1979, quando foi lançada a sua Carta de Princípios, numa época em que já se delineava a crise do modelo econômico de então, a emergência de um sindicalismo de novo tipo e de uma série de movimentos sociais autônomos, em decorrência da incapacidade da velha esquerda de dar resposta aos novos desafios políticos do final dos anos 70.

Era uma época em que, parodiando o jornalista e ex-guerrilheiro urbano, atual ministro Franklin Martins, no prefácio que escreveu para o livro “Viagem à Luta Armada”, de Carlos Eugênio Sarmento Coelho da Paz, o último dos comandantes da Ação Libertadora Nacional (ALN), o mercado já passava a ser a todo-poderosa entidade globalizada que hoje comanda a humanidade com a sua mão invisível, e não o lugar onde as donas de casa faziam compras; e a massa voltava a ser uma tentação para os que estão em dieta, e não a denominação dada ao povo a caminho de encontrar seu caminho revolucionário.

Uma época em que a insana luta armada, a guerrilha, os assaltos e os seqüestros de autoridades e aviões já haviam sido erradicados. Não sem sangue, suor e lágrimas, de ambos os lados, e sem que reputações fossem manchadas e carreiras abreviadas.

Foi nesse contexto que surgiu o PT, cujo desenvolvimento foi e continua sendo contemporâneo de um período de aceleradas e radicais transformações políticas e econômicas em nível internacional, que conduziram o final do século a um desfecho tão inesperado quanto incerto.

O indivíduo petista, pertencente à cúpula e à vanguarda intelectual do partido, os formadores das metas partidárias, pertence à classe média urbana basicamente vinculada a empregos públicos ou ao jornalismo, publicidade e meio acadêmico. Essas pessoas sempre constituíram a clássica vanguarda dos movimentos esquerdistas de todos os tempos, de Marx a Mao-Tsetung e de Fidel a Hugo Chávez.
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