O Brasil está à beira do caos e cabe a nós, seus filhos, salvá-lo.
Não se iludam com esta conversa de que estamos em um ótimo momento político e econômico. Isto não passa de uma cortina de fumaça que visa a nos enganar, como nos têm enganado já por tanto tempo o PT.
A corrupção campeia solta por este país. Assistimos, diariamente, uma sangria criminosa nos cofres públicos.
A maior carga tributária do planeta não está sendo usada para o bem estar da população.
A qualidade de nossa educação é uma das piores do mundo: escolas sucateadas, professores despreparados, vítimas também eles de um ensino capenga, com salários vergonhosos que não lhes permitem uma sobrevivência decente.
A saúde está saindo da UTI para o necrotério. Faltam médicos, remédios, equipamentos. Só não falta o descaso com a vida e a dignidade do cidadão.
Segurança, saneamento básico, proteção às fronteiras, desenvolvimento, segurança nos transportes, sejam terrestres ou aéreos, não existem. O crescimento pífio só nos permite ganhar do miserável Haiti.
As Forças Armadas estão sucateadas e espezinhadas. Enquanto isto, a violência vai muito bem, obrigada.
E os nossos políticos enchendo suas contas bancárias, (no exterior, que é mais seguro), e as nossas caras de vergonha e revolta. Milhões e milhões são desviados todos os dias, para engordar corruptos e comprar consciências. O objetivo é a manutenção do poder a qualquer custo. O PT pretende ficar no poder por mais vinte ou trinta anos, ou ainda mais e, para isto, tem que gastar. Gastar o nosso dinheiro que sai em malas, em pacotes, na cueca, em caixa de uísque, ou direto para contas em paraísos fiscais. Não há limite para a criatividade criminosa.
Mas não é este o nosso maior problema. O grande problema, o grande risco para a nossa democracia, para nossas vidas e liberdade é o Foro de São Paulo.
É este a Besta Fera do Apocalipse que nos vai devorar se não a destruirmos antes.
O Foro de São Paulo é uma organização semi-secreta, fundada por Luís Ignácio Lula da Silva e Fidel Castro, logo após a queda do muro de Berlim, para compensar o apoio, que deixou de existir, da União Soviética para Cuba.
Aproveitando o poder parlamentar que tinha o Partido dos Trabalhadores (PT) no Brasil, Fidel Castro, com o apoio de Luis Inácio "Lula" da Silva, convocou todos os grupos guerrilheiros da América Latina para uma reunião na cidade de São Paulo. Atenderam ao chamado de Fidel e Lula, além do próprio PT e do Partido Comunista de Cuba, o Exército de Libertação Nacional (ELN), as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), a Frente Sandinista de Libertação Nacional (FSLN) da Nicarágua, a União Revolucionária Nacional da Guatemala (URNG), a Frente Farabundo Martí de Libertação Nacional (FMLN) de El Salvador, o Partido da Revolução Democrática (PRD) do México; e várias dezenas de grupos guerrilheiros e partidos de esquerda da região.
O Foro utiliza todo tipo de disfarces: suposta proteção aos índios, suposta proteção às classes menos favorecidas quando na realidade está criando e estimulando lutas de classe e discriminação social e racial. Alegando a proteção do meio ambiente, justifica a ação de terroristas que obstaculizam o avanço do Estado em obras públicas e de infra-estrutura como rodovias, redes de energia elétrica etc.
Enquanto desarma a população e desestrutura o Exército, dificultando ou impedindo qualquer meio defesa, o crime organizado como PCC, CV além do MST estão bem armados e bem treinados por guerrilheiros estrangeiros.
O objetivo do Foro de São Paulo é reunir toda a América Latina sob uma só bandeira comunista e impor o terror cubano em toda esta região. Eles não estão dormindo. Estão agindo com grande eficiência. Lula, ao lado do sanguinário ditador cubano, está já muito bem avançado nas ações cuidadosamente planejadas e diligentemente executadas e já festeja grandes conquistas. Desistiram de impor o comunismo ao estilo de Stalin, com luta armada, e preferiram o estilo de Gramsci que defende uma conquista lenta e gradual.
Em 2002, às vésperas da posse de Luiz Inácio Lula da Silva na Presidência da República, com base em recomendação que veiculou pelo Foro de S. Paulo e de intenções sobre o governo que se instalaria, foi difundido o seguinte decálogo que facilitaria a aplicação das teorias de Gramsci.
1. Controlar politicamente o Judiciário; (As tentativas se repetem todos os dias. O STJ reage dignamente).
2. Desmoralizar o Congresso; ( Pior do que está, tomara que não possa ficar. O próximo passo é fechar o Senado, que eles já conseguiram que ficasse totalmente desmoralizado e desacreditado depois da fantástica absolvição de Renan)
3. Amordaçar o Ministério Público; ( Já foi tentado de diversos modos diferentes. Não desistiram ainda de conseguir)
4. Arrochar a coleta de impostos de toda a ordem; ( O brasileiro trabalha quatro meses por ano só para pagar impostos, que não são revertidos para os serviços públicos)
5. Valer-se de dossiês para impor a vontade a banqueiros, empresários e adversários políticos; (Este expediente tem sido usado em grande escala. Foi esta a arma de defesa de Renan Calheiros para convencer seus pares a absolvê-lo)
6. Direcionar a produção artística e cultural; controlar a imprensa e a internet; (Vários projetos de lei estão circulando no Congresso com este objetivo)
7. Instalar núcleos de ativistas em todos os órgãos da administração pública; (Militantes do PT estão infiltrados em todos os órgãos da administração pública direta, indireta, nas estatais e conveniadas).
8. Promover a instabilidade no campo; (Para isto o MST é de uma utilidade espantosa)
9. Desmoralizar e desmantelar as Forças Armadas, criando forças paralelas (Está em pleno andamento este programa com grande eficiência)
10. Desarmar a população. (Isto já foi feito)
Brasileiros, Este é o nosso grande inimigo, o Foro de São Paulo. Toda esta baderna em que se encontra este país, não é o que parece. Na realidade, é um conjunto de ações, muito bem organizadas e orquestradas para impor uma ditadura comunista neste país.
Vamos reagir!
Nossas liberdades, nossos direitos, nossas vidas e de nossos filhos e netos dependem do que fizermos ou deixarmos de fazer agora.
Ester J. Azoubel
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