Segundo Débora Marques, mulher de um sargento fuzileiro naval, as mulheres estão tomando a frente do movimento para evitar que os maridos sejam punidos.
“Nossos maridos não podem reclamar por eles, senão são punidos. Então nós, mulheres, corremos atrás dos direitos dos nossos filhos e dos nossos maridos, porque hoje em dia, infelizmente, nem colégio particular podemos dar para as crianças. Eu acho isso vergonhoso”, afirmou.
O marido, informou, está há pelo menos seis anos sem aumento salarial e hoje recebe cerca de R$ 1,9 mil. Além do reajuste, o grupo reivindica a aprovação da Medida Provisória nº 2.215, sobre a reestruturação da remuneração dos militares, que tramita no Congresso Nacional desde agosto de 2001.
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