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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

2.27.2008

Tropeçando no discurso

       
Por Ucho Haddad (*)

Durante evento no Rio de Janeiro, o presidente Luiz Inácio tropeçou mais uma vez na própria verborragia. Lula anunciou aos que o acompanhavam na vista ao canteiro de obras de uma siderúrgica, que na próxima semana estará no Complexo do Alemão para anunciar investimentos na área social. Para justificar seu discurso, Lula da Silva afirmou que intervenções policiais não bastam para combater o crime organizado. “Se porrada educasse as pessoas, bandido saía da cadeia santo. O ser humano vive à procura de oportunidades, se o Estado não oferece, se as empresas não oferecem, se as prefeituras não oferecem, o crime organizado oferece, a bandidagem oferece”, completou o presidente-operário.


Cada qual diz o que bem entender, mas o cargo de presidente da República exige um mínimo de bom senso. Ao falar em “porrada”, Lula mostrou que sabe de alguma coisa, mas nada faz para impedi-la.

Bravata oficial

Presidente Lula, de fato “porrada” não fabrica santo algum. Mas esse discurso vai contra alguns episódios recentes, os quais arremessaram o seu partido no cadafalso das conjecturas. Ex-prefeito de Santo André, Celso Daniel acabou morto depois de ser torturado (tomou “porrada” antes de morrer). Os envolvidos no crime e as testemunhas desapareceram de maneira estranha e conveniente para alguns (também foram alvo de “porradas” antes de morrer). Carlos Delmonte Printes, o médico-legista que examinou o corpo de Celso Daniel e foi misteriosamente assassinado, confirmou que o ex-prefeito “tomou porrada” e foi assassinado em seguida. E os aloprados do dossiê, os mensaleiros, o Vavá, o Paulo Okamotto, o Gilberto Carvalho, e outros mais, são tratados com respeito e carinho. Estranho, não é mesmo, Presidente?

Livro de cabeceira

Carlos Delmonte Printes, a penúltima vítima do caso Celso Daniel – a última ainda continua viva – não se suicidou como tentou vender à opinião pública uma ala do PT. Até porque o médico-legista, segundo apurou a coluna junto a pessoas de seu relacionamento, não tinha motivo algum para tal. Semanas antes de ser assassinado, Carlos Delmonte se dedicava à elaboração de um trabalho sobre tortura. E tinha como fonte de consulta um exemplar da revista portuguesa “Já”, datado de 20 de junho de 1996. A publicação lusa trouxe em matéria de capa o caso de Carlos Rosa, decapitado enquanto se encontrava detido para interrogatório na Guarda Nacional Republicana. O exemplar da “Já”, que estava com Delmonte e que traz anotações do legista, foi presenteado ao editor da coluna, um dos ameaçados pela verdadeira quadrilha envolvida no crime.

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