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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

2.03.2008

REPASSE PARA TODOS ESTA VERGONHA!!!!!!!!!!!!!


Tapioca, R$ 8


Comprinhas no free shop: R$ 468

Um extrinha para morar em Floripa do bom e do melhor: R$ 135.225,05
Existem coisas que o dinheiro público não pode comprar.

Para todas as outras, existe o cartão corporativo da Presidência da República.

Os gastos com cartões corporativos do Gabinete do Presidente em Santa Catarina

Não sei se o Governo Federal está construindo algum imóvel em Santa Catarina, mas há anos os cartões corporativos da Presidência da República pagam despesas em lojas de material de construção por lá. Não sei se o Governo Federal compra alimentos para distribuir aos pobres da Grande Florianópolis, mas há anos os cartões corporativos da Presidência da República pagam contas de supermercado naquela aprazível região. Não sei se o Governo Federal patrocina algum projeto esportivo de alto rendimento na região, mas há anos os cartões corporativos da Presidência da República pagam compras em lojas esportivas masculinas catarinenses. Isto fora despesas de bazar, de livraria, de vidraçaria, de informática e os saques cash, muitos saques cash.
Mas isto não deve ser nenhum segredo para a Presidência da República, que é quem fornece e quem controla os cartões corporativos. Se eu que sou apenas um blogueiro abro o Portal Transparência e vejo tudo, imagina o gabinete do Lula, com tantas pessoas competentes e transparentes. Então, com toda a transparência, reproduzimos os nomes destes funcionários da Presidência da República que usam os seus cartões corporativos para comprar apenas em estabelecimentos de Santa Catarina, mais notadamente na Grande Florianópolis, como se o Governo Lula aqui tivesse algum escritório ou representação. São eles:

JOÃO ROBERTO FERNANDES JUNIOR - CPF 373.383.231-00
Lotado na Presidência da República
Gastos de maio a dezembro de 2007 = R$ 48.517,87

JADIR JOSÉ DUARTE - CPF 638.045.300-87
Lotado na Presidência da República
Gastos de janeiro a dezembro de 2006 = R$ 25.195,88
Gastos de maio a dezembro de 2005 - R$ 24.474,54

SÉRGIO JOSEMIR RODRIGUES CORREA - CPF 468.613.359-91
Lotado na Presidência da República
Gastos de janeiro a dezembro de 2004 - R$ 37.036,76

O que chama atenção nestes gastos, que somados chegam a R$ 135.225,05, é que repetem, basicamente, os mesmos fornecedores, ano após ano. A maioria da Grande Florianópolis. Supermercados. Vidraçarias. Lojas de materiais de construção. Postos de gasolina. Livrarias. Lojas de material esportivo. Bazares. Oficinas mecânicas. Como se estes cartões corporativos pagos com dinheiro público bancassem as despesas de um lar, de uma família numerosa, que, inclusive, poderia estar reformando ou construindo uma residência.

Claro, posso estar enganado e tudo isso estar sendo gasto num empreendimento público, numa obra social, num projeto ou ação de governo. Só acho estranho que sejam despesas constantes, praticamente fixas, não tendo nenhuma característica de funcionários públicos se deslocando, viajando, trabalhando.

Há algum tempo atrás, um deputado tucano até pediu à Casa Civil informações sobre os gastos de dois destes funcionários. Não sei se recebeu alguma explicação. Se recebeu, não informou aos brasileiros. Leia aqui.

Este post não quer enxergar cabelo em cobra e só tem a intenção de ajudar a Presidência da República, que está tão preocupada com o tema, inclusive instituindo novas regras, a verificar se alguém não está clonando cartões corporativos, usando-os indevidamente. Estes clonadores malvados poderiam até estar usando o bom nome de respeitáveis funcionários públicos como "laranjas". Por isso, é importante investigar. Ir, por exemplo, ao Supermercado Angeloni e ver o que um cartão corporativo da Presidência da República tanto compra lá. Ir a Sports Men e conferir a compra de material esportivo. Ir à Global Music e verificar se está tudo certo.

Afinal de contas, se a ministra Matilde está para cair por pouco mais de R$ 400 que a coitadinha comprou num free shop, o que poderia ocorrer se não houver uma bela explicação para R$ 135 mil.
http://www.coturnonoturno.blogspot.com

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