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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

10.19.2007

VOCE SABIA DISTO?



       
        
        Entenda por que essa senadora foi a defensora ferrenha do Renan Calheiros e do Lula.

        
        MP quer investigar ligações entre o genro de Lula e as movimentações milionárias na conta a senadora Ideli Salvatti
        Por Jorge Serrão
        O genro do presidente Lula, Marcelo Sato Rosa, será o próximo alvo de denúncias e pedido de investigações pelo Ministério Público Federal, depois que um levantamento da Receita Federal (a pedido do procurador da república Celso Três) constatou que a senadora Ideli Salvatti (PT-SC) movimentou mais de R$ 1 milhão em suas contas bancárias, em 2004 e 2005, quando o esquema do Valerioduto estaria no auge. O caso da senadora petista, por cujas contas passaram valores cinco vezes maiores que seus R$ 200 mil de salários anuais, está parado na Procuradoria Geral da República. Ideli tem foro privilegiado.
        O primeiro-genro Marcelo Sato, casado com a filha bastarda de Lula, Lurian Silva é chefe de gabinete da deputada Ana Paula Lima (PT-SC), já foi alvo de denúncias de que suas contas correntes seriam abastecidas por Paulo Okamotto, grande amigo do sogro Lula e atual presidente blindado do Sebrae. O genro do presidente da República ameaçou entrar com ações na Justiça, por calúnia e difamação, contra quem insinuou que ele faria tráfico de influência para parlamentares do PT junto ao governo federal. Suas contas no Santander Banespa e no Besc foram reveladas em abril, na Internet, pelo Imperador do Rio, Cesar Maia.
        Já a principal integrante da tropa de choque do presidente Lula no Senado terá que explicar de onde tirou tanto dinheiro que abasteceu suas contas bancárias em 2003, 2004 e 2005. Os dados contra Salvatti são da Receita Federal, a partir do recolhimento da CPMF pelos contribuintes. A Receita Federal considera como motivo de suspeita contribuintes assalariados que tenham movimentação duas vezes superior à renda ou mais. Abaixo disso, está dentro do possível, já que a mesma quantia pode transitar por aplicações financeiras ou contas diferentes, pagando CPMF mais de uma vez.
        Em 2004, a senadora movimentou, no total, R$ 1 milhão e 100 mil em três bancos - Banco do Estado de Santa Catarina, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal. A maior parte, R$ 829 mil foi no Banco do Brasil, em cuja conta chegaram a circular R$ 224 mil em setembro daquele ano e R$ 138 mil em outubro. Em 2005, ela movimentou, até setembro, R$ 923 mil, dos quais R$ 753 mil no Banco do Brasil.
        A senadora petista denuncia que está sendo vítima de uma investigação ilegal do procurador Celso Três (o mesmo que ficou conhecido por desvendar um dos escândalos mais abafados da república, o caso Banestado). Ideli Salvatti alega que as movimentações e os recursos nas contas são oriundos de "empréstimos" - sobre os quais ela não fornece mais detalhes. O procurador sustenta que "os elementos de incompatibilidade entre patrimônio e rendimentos da senadora são sólidos". A senadora desafia o procurador a processá-la. Mas, no fundo, sabe que o desafio de nada vale: ela tem imunidade parlamentar...
        Milagre da ultiplicação
        Ainda deputada estadual por Santa Catarina, ela movimentou R$ 218 mil em duas contas correntes.
        A partir de 2003, quando chegou ao Senado, ao mesmo tempo em que o PT passava a ocupar o Palácio do Planalto, seus saldos bancários começaram a se multiplicar.
        Tudo isso embora seus rendimentos líquidos (descontado o Imposto de Renda) como senadora não tenham passado dos R$ 200 mil no ano, incluindo auxílio-moradia.

        Movimentações grandiosas
        No primeiro ano do governo petista, a movimentação financeira de Ideli Salvatti mais que dobrou em relação a 2002: passou para R$ 477 mil.
        Em 2004 e 2005, no mesmo período em que o Valerioduto passou a turbinar as contas do partido e de alguns de seus parlamentares, a senadora movimentou cerca de R$ 1 milhão nas contas, praticamente cinco vezes mais que os rendimentos que embolsa.
        A Receita Federal considera como motivo de suspeita contribuintes assalariados que tenham movimentação duas vezes superior à renda ou mais. Abaixo disso, está dentro do possível, já que a mesma quantia pode transitar por aplicações financeiras ou contas diferentes, pagando CPMF mais de uma vez.
        O jornal Correio Braziliense de hoje traz todos os detalhes sobre as contas de Ideli.

        Culpa do outdoor...
        A senadora passou a ser investigada pelo Ministério Público após ter espalhado por Florianópolis, no ano passado, outdoors com propaganda da duplicação da rodovia BR-101.
        Questionada sobre o gasto - de R$ 162 mil, segundo a própria senadora -, Ideli sustentou publicamente que pagou com R$ 80 mil que tomou de empréstimo da Caixa e com o dinheiro da venda de dois automóveis - um Gol e um Fiesta.
        Ideli Salvatti garantiu ter hoje patrimônio abaixo do declarado em 2002 ao Tribunal Regional Eleitoral, de R$ 132 mil - tinha uma casa em conjunto habitacional no valor de R$ 22 mil, outro imóvel no balneário de Açores, de R$ 96 mil, e um automóvel Gol ano 1995.
        Vendeu a casa da Cohab no final do ano passado, tendo atualmente apenas a casa de praia e um automóvel. Diz que mora de aluguel num apartamento em Coqueiros, bairro nobre da capital catarinense, com a filha e o genro.

        Ligadona ao Lula
        A paulistana, Ideli tem 54 anos e fez carreira política em Santa Catarina.
        Foi para lá no início da década de 80, a mando de Luiz Inácio Lula da Silva, que determinou que ela e o então marido, Eurides Mescoloto - do qual se separou -, fossem para Joinville organizar o PT.
        Quando aportou na cidade, o casal foi socorrido pelo então prefeito Luiz Henrique (PMDB), hoje governador. Ideli ganhou o cargo de auxiliar de educação.

        Depois ascendeu à professora, virou sindicalista, fundou o PT e a CUT, elegeu-se deputada estadual em 94 e 98, e chegou ao Senado em 2002 com 1 milhão de votos.
        Fama de antipática
        A senadora petista, uma das mais radicais defensoras do governo, tem fama de antipática no senado.
        Ideli conquistou o ódio dos funcionários do Senado ao pedir a demissão do chefe de vigilância, Adriano Gomes. Tudo porque câmeras espalhadas pelos corredores teriam gravado imagens de seu chefe de gabinete comprando uísque contrabandeado por uma quadrilha presa pela Polícia Federal.
        Ideli pediu a cabeça do chefe da vigilância, e caiu na desgraça do funcionalismo do senado...

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