14 de outubro de 2007 | |||||
Por Orion Alencastro Jornalistas, intelectuais e professores independentes que, ao sabor das liberdades democráticas da expressão, buscam evoluir e desenvolver suas atividades com proficiência e dedicação nos campos político, social e cultural, vez por outra sentem fungar em seus pescoços os bafos dos cães da tropa da zelite socialista.
Temos visto talentosos e cultos profissionais da imprensa serem descartados e obstacularizados nas redações, assessores de imprensa encostados em repartições públicas e outros tantos visados indiretamente por admoestações dirigidas a familiares. Intelectuais de toda ordem se frustram por inesperadas contrariedades e barreiras no esforço da ousadia de criar e promover originalidades, vendo suas propostas se esvaziarem e se perderem nos caminhos das leis do mecenato e parcerias empresariais quase certas sendo misteriosamente desfeitas. Quanto aos professores, são incontáveis os patrulhados, principalmente os da rede pública, pois sofrem a influência das brigadas de pedagogos diplomados que se aperfeiçoam na difusão da imposição do ensino que venha a impedir os dissidentes livres a cultuar no ensino oficial as cores verde e amarelo.
Falamos dessa tal tropa ideológica que abrange jovens desocupados da cidade e do campo, universitários e bacharéis que, induzidos por mestres da aliança esquerdista, se compõem principalmente sob a bandeira vermelha do Partido dos Trabalhadores, o mesmo que é parceiro dos movimentos terroristas, narcotraficantes das FARC no Foro São Paulo e cujo fundador é um destacado instrutor de relações internacionais da Presidência da República. A tropa da zelite socialista encontra estímulo nas pressões do Palácio do Planalto para calar, perseguir e desempregar aqueles operadores da mídia e, principalmente, telejornais que ousam ser verdadeiros e denunciam que "isto é uma vergonha". Ataque ao Grupo Abril Para gozo dos mentores dessa tropa que complementa o Taliban vermelho brasileiro, a última investida da patrulha se deu quinta-feira, dia 11, véspera de Nossa Senhora do Brasil, contra o Grupo Abril. Seus agentes desembarcaram na porta da editora da Revista Veja e lá depositaram um caixão de defunto contendo 200 quilos de estrume, aparentemente de boa compostagem, gesto que visou simbolizar o sepultamento do articulista Diogo Mainardi, em resposta a sua sempre original perseguição vernácula e ação inseticida certeira contra o piolho vermelho. O gesto do grupelho é pobre como a mentalidade das bolsas-miséria que se tornarão permanentes, pois a bolsa-trabalho é um discurso difícil de se realizar.
Estimamos que o estrume depositado na porta da Editora Abril, devido à distância e custo do transporte, não deva ser de procedência de nenhuma propriedade agropastoril dos Da Silva e temos a impressão que o educado Mainardi jamais gostaria que seus leitores, em solidariedade, enviassem quaisquer envelopes ao Palácio do Planalto contendo amostras do produto orgânico. Diogo Mainardi dedica livro ao presidente Enquanto Luiz Inácio da Silva desempenha a sua quinta nostálgica viagem aos países africanos, a Editora Record distribui nas livrarias das metrópoles a mais nova produção literária provocante de Diogo Mainardi, "Lula é minha anta", coletânea de crônicas e comentários com os bastidores que subsidiaram com alfinetadas cada texto. (OI/Brasil acima de tudo) |
10.14.2007
Tropa da zelite socialista patrulha opositores do Planalto
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