"A Reforma Agrária é uma luta sistemática
e feroz contra o feudalismo (...) seu objetivo
não é dar terras aos camponeses pobres,
nem aliviar sua miséria: esse é um
ideal de filantropos, não de marxistas..."
LIOU-CHAO-TCHI
Secretário Geral do Partido Comunista Chinês
Informe de 14 de junho de 1950>
Trata-se de mais um passo da grande conjuração que está mudando a estrutura da propriedade agrária, e agora também urbana, no Brasil, rumo a uma comunistização do País. Nunca-antes-em-nossa-história atentou-se contra o direito de propriedade privada e o Estado de direito como nestes dias em que vivemos. Um órgão do governo, com muito dinheiro e aparelhado com funcionários formados na ideologia socialista, vem coletivizando as nossas terras. Entenda-se coletivizar como tornar o País comunista.
Trabalhando na surdina
Depois de mais de 40 anos de uma fracassada Reforma Agrária, o INCRA só criou favelas rurais. Usou e usa o exército de acampados e assentados do MST e congêneres para invadir - sempre precedidos por escudos humanos como mulheres grávidas e um batalhão de crianças - e preparar as desapropriações.
As favelas rurais, por sua vez, são coletivizadas e milhares de arregimentados, muitas vezes ludibriados em sua boa-fé por um discurso matreiro, ali vivem escravizados. Num sistema fechado, como em Cuba ou na China. Recebem uma formação marxista e ninguém pode discordar.
O socialismo é uma ideologia dogmática e não admite discordância. E por isso mesmo descamba para a adoção de um regime político totalitário e exterminador dos oponentes, porque por si só, por seu valor, não se sustenta.
Por isso também trabalham na surdina o quanto podem, para não provocar reações que lhes barrem o caminho. Os movimentos ditos sociais invadem, provocam, pilham, seqüestram, fazem a parte arruaceira do processo... e atrás vem o INCRA, perseguindo e desapropriando.
Essas medidas fazem parte de um conjunto de Políticas Públicas do governo federal, atuando rapidamente por meio de decretos, instruções normativas , portarias etc.. A Constituição e a Lei? Ora a lei! Como em regimes totalitários...
A quem aproveita a mudança da estrutura da propriedade agrária?
É estarrecedor!
Vejam o que disse Ché-Guevara, líder comunista da guerrilha armada,incensado como um santo por todas as lideranças agro-reformistas, inclusive da “esquerda católica” e da teologia da libertação:
"A base das reivindicações sociais que o guerrilheiro deve levantar, será a mudança da estrutura da propriedade agrária... a luta deve desenvolver-se, pois, continuamente, sob a bandeira da reforma agrária"
Todos sabem que o direito de propriedade é um dos fundamentos da liberdade.
O regime comunista, pelo contrário, ao abolir o direito de propriedade, acaba eliminando a liberdade e implantando uma terrível ditadura.
A mudança da estrutura da propriedade agrária no Brasil
Com a Reforma Agrária em 8,1% do território nacional houve mudança de propriedades, que de privadas passaram às mãos de coletivizados sem-terra que não têm a propriedade. Detem apenas o uso. O processo anda acelerado.
Com os territórios indígenas, a mesma coisa. Tiram-se terras dos legítimos proprietários. Terras que passam a constituir reservas indígenas. Hoje, 12,4% do território nacional estão demarcadas para os indígenas. E não pararam por aí. Os noticiários da mídia não cessam de transmitir notas sobre expansões das antigas ou outras novas que foram criadas.
Agora vêm aí os quilombolas!
O mapa mostra em vermelho, os municípios
que podem ser atingidos pela Revolução Quilombola.
São perto de 3.500 áreas
E vêm com força total, por um processo mais rápido e mais fácil de mudança de proprietários. E mais! Invadem as cidades! Imaginem só! Perto de 30 milhões de hectares (2,4% do território nacional) serão arrancados das mãos de seus legítimos proprietários e entregues a associações de quilombolas. Para conseguir esse intento basta que um pretenso quilombola faça uma auto-definição (o quilombola declara-se afro-descendente) e uma auto-demarcação (diz que as terras pertenceram a seus antepassados).
Então a Fundação Palmares, órgão do Ministério da Cultura, entra em cena com seus antropólogos para reconhecer facilmente e sem contraditório. E o INCRA apressa-se em demarcar as terras e expulsar dali seus legítimos proprietários. Indenização, como é de justiça, somente das benfeitorias quando muito! Os prazos para os proprietários se defenderem? 90 dias! E mesmo assim têm sua defesa recusada.
As terras não passam para as mãos dos quilombolas, como o leitor pode esperar. Passam a ser uma propriedade coletiva de uma associação de quilombolas, onde os pretensos remanescentes de Quilombo ficarão à mercê de “lideranças” formadas pelo INCRA e pela Fundação Zumbi dos Palmares.
Trata-se, portanto, da implementação de uma nova escravidão, de modelo estatal, sem nenhum direito de comercializar a terra ou progredir. Se algum quilombola quiser sair, não terá nenhuma indenização. Será que, por ser estatal, essa escravidão não será reconhecida como tal? Tudo é possível neste nosso País da fantasia... onde ninguém sabe ou ninguém vê...
Esse processo está bem descrito, em detalhes, no livro “A Revolução Quilombola”, do jornalista Nelson Ramos Barretto, recém-lançado. Como seus livros anteriores - “Reforma Agrária – Mito e Realidade” e “Trabalho Escravo nova arma contra a propriedade privada” - este novo livro é muito bem documentado. Colhendo depoimentos nas áreas de maior conflito, Barretto, em estilo claro e direto, municia o leitor com as informações necessárias para poder acompanhar o noticiário a respeito do assunto.
Nesse livro você ainda poderá saber como uma guerra racial está sendo montada artificialmente em nosso País. Como a Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), do governo federal, está agindo. Como se faz esse confisco agrário e urbano. Como se coletivizam as terras brasileiras.
Um livro imperdível que o “Sem medo da verdade” recomenda a todos seus leitores. Se quiser, encomende o seu aqui. Você receberá o livro gratuitamente, junto com e um boleto-convite a uma doação de R$ 20,00, que você fará se quiser ajudar na difusão do mesmo.
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