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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

10.13.2007

Cuidado, os quilombolas estão chegando!

"A Reforma Agrária é uma luta sistemática
e feroz contra o feudalismo (...) seu objetivo
não é dar terras aos camponeses pobres,
nem aliviar sua miséria: esse é um
ideal de filantropos, não de marxistas..."
LIOU-CHAO-TCHI
Secretário Geral do Partido Comunista Chinês
Informe de 14 de junho de 1950>

Trata-se de mais um passo da grande conjuração que está mudando a estrutura da propriedade agrária, e agora também urbana, no Brasil, rumo a uma comunistização do País. Nunca-antes-em-nossa-história atentou-se contra o direito de propriedade privada e o Estado de direito como nestes dias em que vivemos. Um órgão do governo, com muito dinheiro e aparelhado com funcionários formados na ideologia socialista, vem coletivizando as nossas terras. Entenda-se coletivizar como tornar o País comunista.



Trabalhando na surdina



Depois de mais de 40 anos de uma fracassada Reforma Agrária, o INCRA só criou favelas rurais. Usou e usa o exército de acampados e assentados do MST e congêneres para invadir - sempre precedidos por escudos humanos como mulheres grávidas e um batalhão de crianças - e preparar as desapropriações.

As favelas rurais, por sua vez, são coletivizadas e milhares de arregimentados, muitas vezes ludibriados em sua boa-fé por um discurso matreiro, ali vivem escravizados. Num sistema fechado, como em Cuba ou na China. Recebem uma formação marxista e ninguém pode discordar.

O socialismo é uma ideologia dogmática e não admite discordância. E por isso mesmo descamba para a adoção de um regime político totalitário e exterminador dos oponentes, porque por si só, por seu valor, não se sustenta.

Por isso também trabalham na surdina o quanto podem, para não provocar reações que lhes barrem o caminho. Os movimentos ditos sociais invadem, provocam, pilham, seqüestram, fazem a parte arruaceira do processo... e atrás vem o INCRA, perseguindo e desapropriando.

Essas medidas fazem parte de um conjunto de Políticas Públicas do governo federal, atuando rapidamente por meio de decretos, instruções normativas , portarias etc.. A Constituição e a Lei? Ora a lei! Como em regimes totalitários...

A quem aproveita a mudança da estrutura da propriedade agrária?

É estarrecedor!

Vejam o que disse Ché-Guevara, líder comunista da guerrilha armada,incensado como um santo por todas as lideranças agro-reformistas, inclusive da “esquerda católica” e da teologia da libertação:

"A base das reivindicações sociais que o guerrilheiro deve levantar, será a mudança da estrutura da propriedade agrária... a luta deve desenvolver-se, pois, continuamente, sob a bandeira da reforma agrária"

Todos sabem que o direito de propriedade é um dos fundamentos da liberdade.

O regime comunista, pelo contrário, ao abolir o direito de propriedade, acaba eliminando a liberdade e implantando uma terrível ditadura.

A mudança da estrutura da propriedade agrária no Brasil

Com a Reforma Agrária em 8,1% do território nacional houve mudança de propriedades, que de privadas passaram às mãos de coletivizados sem-terra que não têm a propriedade. Detem apenas o uso. O processo anda acelerado.

Com os territórios indígenas, a mesma coisa. Tiram-se terras dos legítimos proprietários. Terras que passam a constituir reservas indígenas. Hoje, 12,4% do território nacional estão demarcadas para os indígenas. E não pararam por aí. Os noticiários da mídia não cessam de transmitir notas sobre expansões das antigas ou outras novas que foram criadas.



Agora vêm aí os quilombolas!



O mapa mostra em vermelho, os municípios
que podem ser atingidos pela Revolução Quilombola.
São perto de 3.500 áreas

E vêm com força total, por um processo mais rápido e mais fácil de mudança de proprietários. E mais! Invadem as cidades! Imaginem só! Perto de 30 milhões de hectares (2,4% do território nacional) serão arrancados das mãos de seus legítimos proprietários e entregues a associações de quilombolas. Para conseguir esse intento basta que um pretenso quilombola faça uma auto-definição (o quilombola declara-se afro-descendente) e uma auto-demarcação (diz que as terras pertenceram a seus antepassados).

Então a Fundação Palmares, órgão do Ministério da Cultura, entra em cena com seus antropólogos para reconhecer facilmente e sem contraditório. E o INCRA apressa-se em demarcar as terras e expulsar dali seus legítimos proprietários. Indenização, como é de justiça, somente das benfeitorias quando muito! Os prazos para os proprietários se defenderem? 90 dias! E mesmo assim têm sua defesa recusada.

As terras não passam para as mãos dos quilombolas, como o leitor pode esperar. Passam a ser uma propriedade coletiva de uma associação de quilombolas, onde os pretensos remanescentes de Quilombo ficarão à mercê de “lideranças” formadas pelo INCRA e pela Fundação Zumbi dos Palmares.

Trata-se, portanto, da implementação de uma nova escravidão, de modelo estatal, sem nenhum direito de comercializar a terra ou progredir. Se algum quilombola quiser sair, não terá nenhuma indenização. Será que, por ser estatal, essa escravidão não será reconhecida como tal? Tudo é possível neste nosso País da fantasia... onde ninguém sabe ou ninguém vê...





Esse processo está bem descrito, em detalhes, no livro “A Revolução Quilombola”, do jornalista Nelson Ramos Barretto, recém-lançado. Como seus livros anteriores - “Reforma Agrária – Mito e Realidade” e “Trabalho Escravo nova arma contra a propriedade privada” - este novo livro é muito bem documentado. Colhendo depoimentos nas áreas de maior conflito, Barretto, em estilo claro e direto, municia o leitor com as informações necessárias para poder acompanhar o noticiário a respeito do assunto.

Nesse livro você ainda poderá saber como uma guerra racial está sendo montada artificialmente em nosso País. Como a Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), do governo federal, está agindo. Como se faz esse confisco agrário e urbano. Como se coletivizam as terras brasileiras.

Um livro imperdível que o “Sem medo da verdade” recomenda a todos seus leitores. Se quiser, encomende o seu aqui. Você receberá o livro gratuitamente, junto com e um boleto-convite a uma doação de R$ 20,00, que você fará se quiser ajudar na difusão do mesmo.

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