Após três décadas na UTI, em estado de coma, a economia brasileira vive um momento auspicioso, afirmou ontem Lula da Silva. "Esse país estava assim a três décadas, trinta anos de sofrimento... o paciente acordou do coma, recebeu alta e caminha normalmente", disse Lula, em discurso no BNDES.
“SOU O RESULTADO DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO”
VAMOS VIAJAR NO TEMPO:
PARA TRÊS DÉCADAS ATRÁS (1977)
General Ernesto Geisel - 1974-1978
Em 15 de março de 1974, o General Ernesto Geisel assumiu a presidência. Teve que enfrentar dificuldades econômicas e políticas que anunciavam o fim do "Milagre Econômico", além dos problemas herdados de outras gestões: já no final de 1973, a dívida externa contraída para financiar as obras faraônicas do governo ultrapassava os 10 bilhões de dólares. Em 1974, a inflação chegava a 34,5% e dificultava a correção dos salários.
Geisel, surpreendentemente, ao invés de utilizar-se de uma política recessiva de maior contenção, se propôs a investir no crescimento econômico. O Brasil permaneceu, assim, com grande endividamento externo, mas direcionando os investimentos na indústria, para projetos que substituíssem importações. A meta era alcançar um crescimento industrial de 12% ao ano até 1979. Para isso desenvolveu o II Plano Nacional de Desenvolvimento (PND), que visava a criar bases para a indústria (procurando reduzir a dependência em relação a fontes externas).
Com o objetivo de ampliar as fontes alternativas de energia para fazer frente à Crise do Petróleo, os investimentos se estenderam para o setor energético. Iniciou-se um programa visando à implantação de um combustível alternativo à gasolina, o álcool. Surgiu então o Proálcool. Ainda na área de energia, foi aprovado em 1975 o Programa Nuclear Brasileiro. Houve também a preocupação com o aproveitamento do potencial hidráulico. Foram construídas as usinas de Tucuruí, no rio Tocantins, e de Itaipu, no rio Paraná, a maior usina hidroelétrica do mundo.
Pacote de Abril - Prevendo uma vitória da oposição nas eleições de 1978, Geisel fechou o Congresso por duas semanas e decretou em abril de 77 o "Pacote de Abril", que alterava as regras eleitorais: as bancadas estaduais da Câmara não podiam ter mais do que 55 deputados ou menos que seis. Com isso, os estados do Norte e do Nordeste, menos populosos, porém mais controlados pela Arena, garantiriam uma boa representação no Congresso, contrabalançando as bancadas do Sul e Sudeste. Já ao final de seu mandato, em 1o. de janeiro de 1979, Geisel fez um ato louvável: extinguiu o AI-5.
COMENTÁRIO: Quero voltar pra UTI! Prefiro o coma do AI-5, a esta maldita doença do Gramsci.
Digam o quiserem, mas eu quero de volta o meu direito ao “sono profundo”, ao meu “estado de coma”! Quero poder voltar no tempo e desacordar deste pesadelo, ao qual o seu Lula inadvertidamente diz ter-me “acordado”.
Quero dormir e sonhar com aquele Brasil de 1977, que planejava crescer 12% ao ano, que tinha metas e investia com seriedade, que construía sua base industrial sem maquinações para desviar verbas e fazer caixa 2. Quero aquele Brasil que - ao contrário do que afirma a esquerdalha sem vergonha – tinha senso apurado de justiça, ética e moral, até mesmo quando fechou o Congresso, por duas semanas, para estabelecer melhor equilíbrio na representação política dos Estados dentro Congresso. Enquanto este pesadelo falante, este ditadorzinho petista sonha em fechar o Congresso definitivamente, para continuar fazendo apologia da sua ignorância.
Quero dormir de novo e permanecer em 1977. Alguém me tire deste pesadelo maldito no qual acordei, e tapem minhas narinas deste bodum repugnante que exala o reinado medíocre do Lula da Silva.
Quero sonhar com este governo militar que extinguiu o AI-5, e desacordar deste pesadelo, onde este cínico cara de pau afirma que ele é o “resultado da liberdade de expressão”, quando sabemos que sua censura ocorre da forma mais vil e ordinária possível. Prefiro o coma do AI-5, a esta maldita doença de Gramsci.
Com todos os erros que possam ter ocorrido no passado, nem mesmo juntando todos eles, resulta no estrago brutal e medonho que este desgoverno Lula da Silva está promovendo. Onde a vergonha morre e nasce os expedientes mais desonrados de todos os tempos.
Lula inovou na mentira. Resolveu substituir a palavra “promessa”, por “momento auspicioso”. Que escárnio! Chega de quadrilhas, chega de vagabundos comunistas! Basta de PACtóides, de lambanças de imoralidades! QUERO VOLTAR PRÁ UTI, JÁ! Por Gaúcho/Gabriela
“CHOQUE DE GESTÃO É CONTRATAR MAIS GENTE”
O Lula da Silva defendeu ontem a expansão do funcionalismo público ao inaugurar unidade de produção de vacinas na Fundação Oswaldo Cruz, no Rio. Ele afirmou que o verdadeiro choque de gestão se dá com a contratação de funcionários públicos qualificados e bons salários. Por Alexandre Rodrigues e Felipe Werneck – O Estado de São Paulo
NÃO SE ASSUSTEM!
LULA DESISTIU DE VEZ DA CLASSE MÉDIA
Lula ao dizer ontem que choque de gestão é contratar mais pessoas, na verdade desistiu de vez da classe média e lançou-se nos braços do populismo mais escrachado em busca de um lupemeleitorado desinformado, que gosta do discurso, mas não participa dos concursos públicos e menos ainda do peleguismo dos cargos em comissão. Não participa do banquete ficando com as migalhas das bolsas de qualquer coisa. As pesquisas nas capitais do sudeste e sul mostram que a rejeição a Lula já é grave -em geral- e explosiva na classe média. Blog do César Maia
FALTA É “CHOQUE DE VERGONHA NA CARA”...
Claro que “vossa excelência” não faz a menor idéia do que seja “gestão pública”, quando confunde “inchaço” com ‘choque de gestão. Talvez seja fruto de seu analfabetismo, uma vez que ele próprio disse que, para fazer política não se precisa de diploma. Como dissemos, para praticar crimes, não se exige dos criminosos que sejam formados em alguma escola decente. Para fazer a política que o governo de "vossa excelência" insiste em praticar, da mesma forma: não é preciso diploma, basta ter propensão ao crime e está feita a porcaria.
A bem da verdade, o choque que o país mais precisa é de indignação. Chega deste manjar de desonestidade infestando o país e obrigando os cidadãos que trabalham honestamente a terem que pagar caro a conta, sem que os serviços públicos melhorem um milímetro sequer. O governo de “vossa excelência” só sabe ver o tamanho de nossos bolsos para saber o tamanho da facada que nos dará para repartir na sociedade dos amigos do poder, encastelados em centrais sindicais, ongs. Por Adelson Elias Vasconcellos, Comentando a Notícia.
REDE NACIONAL!
Ontem à noite a presença da ministra Marta R&G em rede nacional de TV foi um escárnio. Gastou milhões de reais de dinheiro público para falar de programas de lazer e viagem - internos. E no final - saiu do tema - e fez deslavados elogios ao governo Lula em outras matérias como melhorias sociais, etc... que nada tem a ver com a pasta dela. Uma vergonha publicitária. Uma ILEGALIDADE em rede! - Blog César Maia
INCITATUS E BEBEL
– Incitatus, o cavalo que ficou famoso na história, quando foi nomeado Senador, no Império Romano, poderia e deveria renascer para ocupar uma cadeira no Senado Federal brasileiro.
Em Roma, a desmoralização do Senado ficou marcada, quando o imperador Calígula nomeou o seu cavalo Senador. E ainda mais: o fez acompanhado por séqüito de servos, como naquele tempo era apelidado o que hoje chamam de Assessores.
Tivesse o Brasil alguém com os poderes (e a insanidade) de Calígula, certamente poderia haver um cavalo sentado no plenário do seu Senado Federal. A ousadia, todavia, não chegou a tanto. Mas a desmoralização do Senado brasileiro atingiu nível tão elevado, que se tornou cenário de deboche e achincalhe em uma novela de televisão. Por Josué Maranhão - Última Instância – Leia texto completo aqui
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