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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

10.16.2007

Governo Lula faz bravata populista para aprovar CPMF, diz cantor Luciano

16 de outubro de 2007
É hoje, no Anhangabaú, em
São Paulo, a partir das 17h
e 30 min. Compareça!
Por Leandro Beguoci, FSP

Se depender de Luciano, que faz dupla com o irmão Zezé di Camargo, o show-protesto de hoje contra a CPMF, em São Paulo, vai virar um ato contra o governo Lula.

"A CPMF é um tributo cascata, prejudica o mais pobre e não foi para a saúde. O PT demorou mais de 20 anos para chegar ao poder, mas não aprendeu a governar", critica o cantor, eleitor de Lula em 2002. Ele anulou o voto em 2006 e se diz desiludido.

"O governo faz bravata populista para aprovar a CPMF, ameaça aumentar imposto, acabar com projetos sociais, dizendo que só a elite reclama da CPMF. Eu, como cidadão, tenho que criticar isso. O governo é uma decepção."

O "Tributo contra o Tributo" começa às 17h30 no vale do Anhangabaú. Além de Zezé di Camargo e Luciano, são esperadas as bandas pop KLB, CPM 22, Fresno e NX Zero. Segundo os organizadores, nenhum dos artistas cobrou cachê e o ato não é contra o governo.

Quem organiza o protesto é a Frente Nacional da Nova Geração, conjunto de entidades que reúne jovens empresários e profissionais liberais, cujo líder é Ronaldo Koloszuk, 30, diretor titular do CJE (Comitê de Jovens Empreendedores) da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo). Entre aluguel de equipamento e pagamento de seguranças, o ato custará R$ 300 mil e será pago por entidades como a Fiesp e a Associação Comercial de São Paulo e pelos jovens do CJE.

Os organizadores dizem esperar 2 milhões de pessoas. Projeção do Datafolha mostra que cabem, no máximo, 400 mil pessoas no vale. "Esse governo quer o comodismo, e eu não vou fazer o que ele quer, não", diz Luciano. "O Lula abriu a torneira de dinheiro do Planalto e agora não sabe como fechar."

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