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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

10.14.2007

O Brasil enfrenta uma encruzilhada histórica

Devido ao fracasso das receitas do Fundo Monetário Internacional (FMI), que foram aplicadas durante anos pelos partidos tradicionais em todos os países ibero-americanos, o pêndulo político se deslocou para a esquerda.

Com o apoio de maletas [1] fornecidas por Chávez, que ganhou as eleições em 1998, chegaram ao poder: Lula (2003), Kirchner (2003), Tabaré Vásquez (2005), Evo Morales (2006), Bachelet (2006), Rafael Correa (2007) e Daniel Ortega (2007); enquanto que López Obrador, Humala e a Frente Farabundo Martí converteram-se – cada um em seu país – na segunda força política. Menção à parte merece a Colômbia, onde as maletas de Chávez cruzam a fronteira com maior freqüência do que em outras nações.


De todos eles, quem tem mais influência é Lula, por ser – junto com Fidel Castro – o fundador do Foro de São Paulo e por dirigir o país mais poderoso e industrializado da região. Essa influência lhe permitiu apoiar – embora que de maneira discreta – a todos os seus sócios políticos nos momentos mais difíceis, como o fez com Chávez em várias oportunidades (parada cívica, referendo revocatório, eleições de 2006, fechamento da RCTV, etc.) e com Evo Morales, depois da nacionalização da Petrobras na Bolívia.


Lula se saiu com a sua – apesar de que seu governo não conta com recursos próprios, senão que depende dos impostos dos cidadãos – não por seus próprios méritos, mas pelo discurso fraco da oposição partidarista que, em lugar de desmascará-lo como o que é – um agente do castro-comunismo – limita-se a criticar as falhas de sua gestão administrativa.


Como denunciou corretamente o gigante intelectual brasileiro, Olavo de Carvalho, a oposição brasileira teme profundamente o fantasma inexistente da direita e por isso golpea Lula com suavidade, o suficiente para que ele se modere, porém não tão duro quanto para tirá-lo do poder.


Como conseqüência, o Foro de São Paulo – com o apoio político de Lula e das maletas de Chávez – segue avançando por toda a região, destruindo as instituições nacionais e dando passagem a um modelo contrário à identidade dos povos descendentes da Península Ibérica.


Esta corrente maligna pretende romper os laços com a cultura cristã ocidental e substituí-la por um projeto materialista e ateu, baseado em uma estranha combinação da filosofia de Marx e a mitologia indígena pré-colombiana, para o qual conta com a ajuda dos mais conotados teólogos da libertação, entre eles, Frei Betto e Leonardo Boff.


Em seu afã de acabar com o neoliberalismo e a globalização, ressuscitando um comunismo que já havia sido enterrado no Muro de Berlim, a única coisa que consegue do Foro de São Paulo é despertar ódios, dividir a sociedade em bandos irreconciliáveis e acabar com a infra-estrutura econômica da região, criando condições para o surgimento da violência e da anarquia.


Dentro deste contexto, constitui uma excelente notícia para todos os povos americanos o nascimento de uma nova organização - Farol da Democracia Representativa – de corte independente e não partidarista, que enfrente com valentia a situação acima descrita, que se atreva a chamar as coisas por seu nome e que ponha limite aos planos expansionistas de Lula e do Foro de São Paulo.


Estamos seguros de que, além de combater as ameaças à segurança hemisférica, o Farol da Democracia Representativa será depositária dos mais altos valores morais e culturais do Brasil, para preservá-los dos embates do materialismo ateu e do hedonismo que caracterizam o mundo moderno.

(1) “Maleta” tem o sentido metafórico de ajuda financeira através dos petrodólares. N.T.

por Alejandro Peña Esclusa em 12 de outubro de 2007


Tradução: Graça Salgueiro

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