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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

10.25.2007

Senado Federal idolatra o assassino Guevara

 
Em sessão especial no Senado para lembrar os 40 anos da morte do líder revolucionário Ernesto "Che" Guevara, deputados e senadores dispararam críticas contra a revista "Veja", que no início do mês publicou reportagem questionando o mito criado em torno do argentino, morto no dia 8 de outubro pelo exército boliviano.

O título da reportagem foi "Há quarenta anos morria o homem e nascia a farsa".

O senador José Nery (PSOL-PA), que solicitou a sessão de homenagem, foi o primeiro a falar. Afirmou que a sessão serviu para "honrar a memória do comandante no momento em que setores reacionários da imprensa fizeram ataques contra sua história".

O deputado Ivan Valente (PSOL-SP) classificou a reportagem como uma "atrocidade à inteligência". "Muitos falaram sobre essa famigerada reportagem da revista 'Veja', que é de uma atrocidade à inteligência e que não foi nem levada em conta. Situo como mais um tiro no pé que a imprensa dá."

Para o senador João Pedro (PT-AC), a "Veja" agiu com "estupidez". "É de uma estupidez o que a Revista 'Veja' fez. É um desrespeito porque é uma tentativa de desconstituir e desqualificar a luta da esquerda na América Latina e no Brasil. Não podemos concordar e temos que repudiar a postura da revista."

A deputada Manuela D´ávila (PCdoB-RS) disse que a revista tentou "esvaziar" a imagem de Che. "Ele não é um ícone esvaziado. Nossa juventude reconhece em Guevara a rebeldia com causa, a luta por uma sociedade com justiça social. Haveria sentido em esvaziar alguém vazio de conteúdo. É evidente que não."

Já o deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) classificou a reportagem como "mal cheirosa". "A revista 'Veja' fez uma matéria meio mal cheirosa, destacando que aproveitaram da sua beleza física para torná-lo um ícone. Será que, para ser de esquerda, tem de ser feio, degenerado?"

O G1 entrou em contato com a assessoria de imprensa do Grupo Abril, que disse que a resposta deveria partir da redação de "Veja". Na redação, a reportagem foi orientada a procurar o editor Júlio César de Barros, mas não o localizou. Deixou recado e aguarda uma resposta.

O senador Pedro Simon (PMDB-RS), que disse não ter gostado da reportagem sobre Che, não se prolongou sobre o assunto. Após citar as mudanças do PT desde a fundação do partido, usou seu espaço para dizer que o argentino não mudou após conhecer o poder. "Che Guevara não se encantou com o poder. Não se achou o todo-poderoso."

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