>> vergonha nacional >> Impunidade >> impunidadE I >> impunidadE II >> VOTO CONSCIENTE >>> lEIA, PARTICIPE E DIVULGUE

Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

11.10.2007

Carta de despedida de um Tenente

Outra resposta à carta de despedida de um Tenente

    Eu li essa carta há uns dois dias, enviada por uma amigo CMG.

    Achei-a tristíssima, não porque o rapaz deixou a gloriosa MB - ele não a merecia - mas por ver como são feitas as escolhas profissionais hoje em dia. Nas entrelinhas, e em meio a incontáveis queixas, ele deixou claro que o mais importante era "o salário" e acabou optando por quem deu o lance maior.

    No início da carta ele diz que fez vestibular para engenharia numa universidade do Rio e a Escola Naval. Sua escolha foi claríssima: na MB ele teria curso GRÁTIS, além de salário e status perante a sociedade; se pequeno ou não o salário, era um EMPREGO e uma formação profissional com custo zero. Lá dentro, como não trazia na alma a vocação Militar - e isto é para ELEITOS - ridicularizou o sacerdócio da profissão e achou-se no direito de julgar tudo e todos ainda nos cueiros. Não aprendeu NADA sobre disciplina, hierarquia e foi espelhar-se num dos maiores antros comunistas que é a Petrobras.

    Tinha que ficar contaminado. Todo mundo tem o direito de procurar suas melhorias salariais e uma vida digna mas, nesse caso, o que contou foi o salário que ele ainda teve a ousadia de humilhar a todos, que não têm culpa das coisas estarem assim, dizendo que ia ganhar o mesmo que um Contra-Almirante.

    Achei deplorável, mesquinho, e se ele imagina que o serviço público vai lhe dar "dignidade" e "respeito", que ele dizia não ter na MB, o tempo dirá; ele vai aprender em que mundo cão se meteu e quiçá sentirá saudades tarde demais.

    Me envergonha que seja este o pensamento da maioria dos jovens de hoje. Ninguém mais é vocacionado a nada que não seja ganhar muito dinheiro; por isso o mercado está repleto de profissionais incompetentes. Foi bom ele ter saído. A gloriosa Marinha do Brasil é grande demais para sua alma pequena, mesquinha, ingrata, que hoje cospe no prato que o alimentou e fez dele um homem. Não existem mais espartanos; só meninos mimados e voluntariosos.

    Sds, MG

Escrita por Graça Salgueiro

Nenhum comentário: