Rio Grande do Sul. O MST veste o capuz. A denúncia é grave
Seria o RS o campo de treinamento do MST para preparação de uma guerrilha?
Ademais, nas colunas invasoras havia um grande número de adolescentes e de crianças, o que levou a juizes das Varas da Infância e da Juventude a proibirem o MST de usar estes menores com o objetivo de constranger a autoridade de utilizar a força para coibir o descumprimento da lei.
O que fez o MST? Segundo o site dessa entidade, sessenta e cinco organizações de classe, sindicatos, pastorais, associações comunitárias e prefeitos da região de Carazinho criaram uma quarta coluna para acompanhar as marchas e fazer panfletagem na região e explicar à população a "importância da desapropriação da fazenda e a lentidão da Reforma Agrária". Segundo um dos organizadores essa coluna seria uma resposta ao interdito proibitório da Juíza Marlene Marlei de Souza que impediu aos sem-terra de entrarem no município.
O Incra diz que vai desapropriar a Coqueiros na marra!
Apesar da proibição de desapropriação de terras produtivas pela Constituição e pela Lei 8.1299, o Incra, baseado numa lei (4.132) dos tempos de Jango Goulart, que permite a desapropriação para a construção de estradas para o bem público, está tentando por aí conseguir a desapropriação. Como diz o vice-presidente da FARSUL, o Brasil é o único País que possui um índice mínimo de produtividade e pior, o Incra cria os índices, vistoria, fiscaliza e julga!
Tudo em um órgão só! Não são levadas em conta crises de mercado, problemas de doença do proprietário que o impeçam momentaneamente de investir seu capital. Para não desapropriar, só com Decreto de Calamidade Pública!
Pior ainda é a fiscalização ambiental. Por exemplo, quem trabalha com arroz irrigado e quiser construir uma nova barragem para ampliar a área cultivada tem que pedir licença ambiental! E leva no mínimo 5 anos para sair ou não a licença.
E, acrescentamos nós, existem as perseguições por trabalho escravo, a questão dos quilombolas, as demarcações de terras indígenas e de fronteiras... .É preciso ser herói para ser produtor rural, ou fazer parte do agronegócio neste País
Confronto
Paraná. O caso Syngenta: MST invade e mata, mas fica impune
"D epois que o 3º Congresso do PT decidiu reaproximar-se dos chamados movimentos sociais, entre os quais se destaca o MST, a atuação destes ganhou novo vigor e formas de atuar.
A agenda de tais movimentos se alarga a cada dia um pouco, e tudo é pretexto para agredir a propriedade privada, tudo é motivo para violar a lei, tudo é motivo para afrontar a Justiça, tudo é motivo para fomentar a luta de classes
Vieram por fim as mortes, como não era difícil supor que aconteceria na escalada de ilegalidades promovida pelo MST.
Foi no Paraná. Cerca de 200 militantes do MST e da Via Campesina (a verdadeira multinacional das invasões) invadiram, uma vez mais, a fazenda experimental da multinacional Syngenta Seeds, em Santa Tereza do Oeste (540 km de Curitiba). Renderam os seguranças, tiraram-lhes as armas e os expulsaram.
A responsabilidade do governo Requião
Segundo o dono da empresa de segurança, contratada pela multinacional, os seguranças expulsos retornaram ao local, por ordem sua, para recuperar objetos da empresa e resgatar um suposto refém, momento em que teriam sido recebidos à bala pelos sem-terra. Estes últimos alegam que os seguranças atiraram primeiro. Um dos seguranças foi morto com um tiro na cabeça. Também morreu o líder dos sem-terra.
O Presidente da OAB em Cascavel, Luciano Braga Cortes, acusou o governo do Paraná de responsabilidade no confronto: "Poderíamos ter evitado essas mortes se o Poder Executivo cumprisse as ordens de reintegração".
Proteção das autoridades aos fora-da-lei
Se não, vejamos:
2 - A mesma Polícia não prendeu qualquer dos sem-terra, invasores de uma propriedade privada, que renderam seguranças e tomaram suas armas, além de matarem um segurança;
3 - A Polícia indiciou o dono da empresa pela morte do líder sem-terra, Valmir Motta de Oliveira;
4 - Entretanto, ninguém foi indiciado pela morte do segurança Fábio Ferreira;
5 - Apesar de um dos seguranças ter sido assassinado com um tiro na cabeça e, portanto, da certeza de que os sem-terra portavam armas, as autoridades policiais não quiseram procurar armas de fogo na área invadida pelo MST e Via Campesina;
6 - A Polícia Militar do Paraná diz que ficará na área até que a ordem seja restabelecida, mas o comandante do policiamento do interior, Coronel Celso José Mello, diz que não irá desocupar à força a fazenda invadida, pois para ele "não se trata dessa forma os movimentos sociais". Curiosa a noção de "ordem restabelecida" do Coronel. Afinal, só os movimentos sociais podem invadir à força, e na impunidade!
7 - Para o mencionado oficial da PM, houve abusos de ambos os lados, mas depois completou em defesa do MST : "Se alguém tinha a idéia de tratar os movimentos sociais na lei do 44 como se fazia antigamente, vai ter uma resposta" . De onde se conclui que só o MST não vai ter resposta e poderá usar livremente a lei do 44 para assassinar quem bem entender!
8 - O delegado Luiz Alberto Cartaxo de Moura, Chefe do Departamento da Divisão de Interior, criticou a tentativa de reintegrar a área invadida, feita pelos seguranças: "Reintegração de posse não se faz com arrebatamento, mas pelos meios judiciais". Nem uma crítica sequer do delegado ao MST e à Via Campesina que invadiram e assaltaram uma propriedade privada. Além disso, o delegado parece "esquecer" que é o próprio Governador Requião quem se exime de fazer cumprir as ordens judiciais de reintegração de posse;
9 - A "esquerda católica", pela voz da Comissão Pastoral da Terra, veio acobertar as ações ilegais e criminosas do MST e atacar as "milícias armadas" a serviço dos fazendeiros. O MST (e Via Campesina) com seus métodos de guerrilha rural, suas operações ilegais de esbulho, até seus assassinatos, não constitui, para os "piedosos" membros da CPT, uma milícia... mas apenas um "movimento social";
10 - Numa demonstração de cumplicidade dos órgãos governamentais federais com o MST, um representante do INCRA, enviado especialmente à região, foi visitar os "companheiros" do MST, na fazenda invadida. Sua presença ali configura a coonestação aos crimes perpetrados pelos sem-terra. Não contente, ainda pediu proteçãopolicial para os invasores!
Operação de guerra do MST
Arame farpado e quatro correntes protegem a fechadura do portão principal. Grupos de 20 trabalhadores fazem rondas ininterruptas pelos 127 hectares da propriedade. Ninguém que não seja ligado ao MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) ou à Via Campesina entra no local. ....
"Conhecemos nossos inimigos. Podemos ser atacados a qualquer hora", disse Brizola, que preferiu não dar o nome completo. Vestindo um colete camuflado, parecido com o usado pelo Exército, ele disse que estava na guarita no momento do tiroteio ".
Até aqui os comentários de Sepúlveda da Fonseca
Some-se a este cenário a ameaça à nossa soberania que representa a infiltração ideológica e de articulação de um movimento para organizar Círculos Bolivarianos em nosso País.
O objetivo preocupa o País inteiro: transformar o Brasil numa "democracia socialista" sob o comando de Chávez. Mas esse já é um novo assunto do qual nos ocuparemos brevemente.
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De última hora:
Clique aqui para ler a matéria publicada no jornal
O Estado de São Paulo sobre o Movimento Paz no Campo e o MST
Postado por MiguelGCF > Impunidade > Vergonha Nacional>
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