Sobre a materia recebemos o seguinte comentário:
" Não precisamos ir tão longe, até Roraima, para constatar o desrespeito à soberania nacional e o aviltamento escrachado à Constituição Brasileira. Aqui mesmo, nas regiões sul e sudeste brasileira persiste a fraude antropológica originária de uma ONG de São Paulo, em conjunto com antropólogos catarinenses responsáveis pelo estímulo e incentivo à vinda de indígenas paraguaios e argentinos para dentro das fronteiras brasileiras.
Nestes processos de criação de reservas indígenas que atentam contra a soberania nacional, conduzidos pela ingerência de ONGs no âmbito administrativo da FUNAI, cito CIMI e CTI em especial, as instituições Federais a longa data dispõe de nomes, origem das fontes financiadoras e do modus operandis de uma verdadeira organização ramificada, a serviço dos interesses estrangeiros ou acadêmicos curriculares.
A desinformação da mídia que ainda atribui aos antropólogos conceitos que os elevam a condição lúdica e esotérica de um deus da bondade, defensores dos oprimidos, têm trilhado o caminho destes usurpadores da dignidade humana, cujos métodos muito se assemelham àqueles empregados pelos líderes políticos espirituais, travestidos de propagadores dos ensinamentos cristão que se proliferam do Oiapoque ao Chuí.
A ignomínia política administrativa de mãos dadas com a inexistência de uma centelha de nacionalismo conduz às instituições públicas, a varrerem os crimes contra a soberania nacional que permeiam os processos demarcatórios da FUNAI, para embaixo do tapete. Os responsáveis diretos por todas estas fraudes, ONGs e seus antropólogos fraudadores, não estão sofrendo qualquer sanção.
Especificamente no sul e sudeste para a sociedade brasileira atingida pelas mentiras da FUNAI, está sendo encaminhado o sórdido instrumento do “deixar cair no esquecimento”, resolução dos sucessivos governos sem cerviz, covardes, apátridas e geridos por interesses financeiros pessoais. Aliás, existe uma simbiose entre a impunidade e o esquecimento, porém o que não poderá ser esquecido são os conflitos sociais criados que tendem a se avolumar, uma vez que não há qualquer planejamento familiar voltado à paternidade responsável para as famílias de migrantes indígenas e mestiços paraguaios, socados em minúsculas “reservas” pontilhadas ao longo dos seis estados do Brasil meridional, a partir da década de 1990.
Estes povos sob o velo da benevolência do maior país católico do mundo, cujo sofrimento não tem fim, padecem há séculos e servem como massa de manobra a serviço do lixo das Ciências Sociais, cátedra do submundo universitário denominado antropologia indigenista.
“Eu reclamava que a antropologia Brasileira deixasse de ser uma primatologia ou uma barbarologia, que só olha os índios como fósseis vivos do gênero humano, que só importam como objetos de estudos. Sempre gostei, por isso, da tirada de Noel Nutels, que chamava os antropólogos de ‘gigolôs de índios’.
De fato, ele, que procurava assisti-los, conheceu inúmeros desses estudiosos, que lá estavam sem levantar uma palha a favor dos índios, apenas de olhos abertos, de ouvidos acesos, ouvindo, olhando, aprendendo: gigolando”. (Darcy Ribeiro, Confissões).
Walter Alberto Sá Bensousan. www.antropowatch.com.br ".
Caro Walter Alberto
Agradecemos a preciosa contribuição pois desmistifica as fraudes praticadas por antropólogos prestadores de serviços a FUNAI para dissimular atos ilícitos o culpando toda a sociedade pela miséria e a desagregação cultural indígena. Agradeceríamos o envio de novas contribuições e informamos que o seu site sera linkado aos nossos.
Tais praticas precisam ser difundidas pois refletem a irresponsável impunidade que campeia em nossa Pátria que esta permitindo o perigoso desmonte e banalização de nossas instituições pela "cumpanheirada", habituada à prepotência, ao despotismo e a achincalhar quem bem entende, no continuado crime omissivo.
MiguelGCF > Impunidade > Vergonha Nacional
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