Para: adelmir.santana@senador.gov.br ; almeida.lima@senador.gov.br ; mercadante@senador.gov.br ; alvarodias@senador.gov.br ; acmjr@senado.gov.br ; antval@senador.gov.br ; arthur.virgilio@senador.gov.br ; augusto.botelho@senador.gov.br ; cesarborges@senador.gov.br ; cicero.lucena@senador.gov.br ; cristovam@senador.gov.br ; delcidio.amaral@senador.gov.br ; demostenes.torres@senador.gov.br ; edison.lobao@senador.gov.br ; eduardo.azeredo@senador.gov.br ; eduardo.suplicy@senador.gov.br ; efraim.morais@senador.gov.br ; eliseuresende@senador.gov.br ; ecafeteira@senador.gov.br ; expedito.junior@senador.gov.br ; fatima.cleide@senadora.gov.br ; fernando.collor@senador.gov.br ; flavioarns@senador.gov.br ; flexaribeiro@senador.gov.br ; francisco.dornelles@senador.gov.br ; garibaldi.alves@senador.gov.br ; geraldo.mesquita@senador.gov.br ; gerson.camata@senador.gov.br ; gilvamborges@senador.gov.br ; heraclito.fortes@senador.gov.br ; ideli.salvatti@senadora.gov.br ; inacioarruda@senador.gov.br ; jarbas.vasconcelos@senador.gov.br ; jayme.campos@senador.gov.br ; jefperes@senador.gov.br ; joaodurval@senador.gov.br ; joaopedro@senador.gov.br ; joaoribeiro@senador.gov.br ; jtenorio@senador.gov.br ; j.v.claudino@senador.gov.br ; jonaspinheiro@senador.gov.br ; jose.agripino@senador.gov.br ; jose.maranhao@senador.gov.br ; josenery@senador.gov.br ; sarney@senador.gov.br ; katia.abreu@senadora.gov.br ; leomar@senador.gov.br ; lucia.vania@senadora.gov.br ; magnomalta@senador.gov.br ; maosanta@senador.gov.br ; crivella@senador.gov.br ; marco.maciel@senador.gov.br ; marconi.perillo@senador.gov.br ; maria.carmo@senadora.gov.br ; mario.couto@senador.gov.br ; marisa.serrano@senadora.gov.br ; mozarildo@senador.gov.br ; neutodeconto@senador.gov.br ; osmardias@senador.gov.br ; papaleo@senador.gov.br ; patricia@senadora.gov.br ; paulo.duque@senador.gov.br ; paulopaim@senador.gov.br ; simon@senador.gov.br ; raimundocolombo@senador.gov.br ; renan.calheiros@senador.gov.br ; renatoc@senador.gov.br ; romero.juca@senador.gov.br ; romeu.tuma@senador.gov.br ; rosalba.ciarlini@senadora.gov.br ; roseana.sarney@senadora.gov.br ; sergio.guerra@senador.gov.br ; sergio.zambiasi@senador.gov.br ; serys@senadora.gov.br ; siba@senador.gov.br ; tasso.jereissati@senador.gov.br ; tiao.viana@senador.gov.br ; valdir.raupp@senador.gov.br ; valterpereira@senador.gov.br ; wellington.salgado@senador.gov.br
Enviada em: sexta-feira, 2 de novembro de 2007 21:23
Excelências
Vimos pela presente avisá-los que boicotaremos cada Senador nas próximas eleições, em seus respectivos Estados, que votarem contra o povo, a favor da CPMF.
Vimos externar às Vossas Senhorias nossas preocupações sobre o rumo deste nosso querido País, no que diz respeito a determinados assuntos, muito em voga nestes últimos dias: o balcão de negócios em que se transformou essa Casa !
Vossas Senhorias sabem que perante a população como um todo, a imagem do Senado está muito denegrida e enlameada em virtude dos escândalos e da absolvição do então presidente.
ELEGEMOS REPRESENTANTES PARA ADMINISTRAR O PAÍS EM NOSSO NOME!!
NÃO ELEGEMOS REIS, DONOS, IMPERADORES OU DITADORES !
Cabe ao representante agir de acordo com os interesses do representado, sob pena de ser destituído do cargo.
Não é o que está acontecendo atualmente no Brasil. Estamos vendo os direitos e os interesses do povo sendo tripudiados, massacrados e aviltados de todas as maneiras. O povo brasileiro está sendo ludibriado vergonhosamente, por um desgoverno que já destruiu a fé, a esperança e o amor próprio deste povo que já foi varonil.
O Congresso Brasileiro deixou de ser a "Casa dos Brasileiros", o lugar onde o bem estar, o progresso e o futuro deste povo deve ser discutido e priorizado. Nossos congressistas são, agora, nossos algozes. Apontam-nos ameaças diuturnamente.
A lista dos senadores que também votarem a favor da prorrogação deste assalto também será trabalhada. Não perdoaremos quem nos trair.
O Brasil possui uma das maiores cargas tributárias do mundo . Atualmente o brasileiro trabalha o dobro do que trabalhava na década de 70 para pagar tributos. Em média, o ganho de mais de quatro meses no ano vai para os impostos. O trabalhador paga a tributação sobre sua renda em média (18%), 3% sobre o patrimônio e 23% sobre o consumo, o que dá um total de 44% do seu rendimento bruto, uma vergonha!
A carga tributária chegou neste patamar devido as despesas elevadas do governo . O déficit da Previdência é crescente, e a saída histórica é fechar a conta aumentando a taxação. Há um descontrole da administração pública brasileira, que opta sempre em aumentar a tributação e não em controlar a aplicação do dinheiro público.
A sociedade precisa ter consciência de que a carga tributária chegou a atingir um limite intolerável, e cobrar mais rigor do governo para redução dos gastos desnecessários, a fim de melhorar a distribuição de renda no País.
O empresário brasileiro normalmente é acusado pelo governo de estar praticando um nível de preço muito alto, e esse empresário não demonstra que o grande responsável pelo aumento dos preços é o próprio governo. Desta forma, cabe a todos cobrarem medidas das autoridades.
No Brasil, paga-se impostos de primeiro mundo e recebe serviços de terceiro. Das 16 maiores economias do mundo, o Brasil tem carga tributária superior a três economias. Somente Itália e França é que têm cargas tributárias maiores que o Brasil. Logicamente que isso traz uma dificuldade em competirmos no mercado internacional, pois os preços dos nossos produtos tornam-se mais caros.
O brasileiro trabalha 140 dias (Quatro meses e 20 dias) somente para pagar tributos, o que corresponde a mais de 1/3 do seu ano. Além disso, o cidadão tem que trabalhar mais uma quantidade de dias para comprar serviços privados como saúde, educação, segurança, estradas, previdência; uma vez que, os serviços públicos não atendem a satisfação de toda a população brasileira. Não são as simples boas ações do governo que vão reduzir a carregada carga tributária que incide sobre o bolso do contribuinte e de toda a atividade econômica.
Mais de um terço do que são gastos para uma boa noite de sono tranqüilo vão para os cofres públicos. O brasileiro paga imposto desde o momento em que acorda até a hora de dormir. Não se livra nem mesmo do café da manhã, uma vez que no cafezinho são pagos quase 27% de impostos, 20% no pãozinho, 37% na manteiga, mesmo o leite, que é um alimento básico, tem uma alta carga de impostos: um terço de cada caixa de leite longa vida.
Até mesmo a famosa "happy hour" depois de um dia intenso de trabalho colabora para os cofres públicos, do preço final da cerveja, 56% são impostos. Para presentear as crianças, também se paga uma pesada carga de impostos, que representam quase 42% do preço dos brinquedos e 32% de um pacote de balas ou chocolate.
No Brasil, o preço dos produtos é composto em 50% por impostos. Isso faz cair muito o poder aquisitivo da população, diminui o mercado consumidor e forma um círculo vicioso, gerando desemprego.
O sistema tributário brasileiro é um dos maiores causadores de sonegação, informalidade e fuga de recursos. Carga tributária significa menos dinheiro para a sociedade, e menos geração de emprego. Redução da carga tributária significa mais emprego e crescimento econômico. É necessário que o governo tome consciência deste fato e não seja incompetente, para que o País passe a progredir e gerar mais emprego e renda para as famílias brasileiras.
Segurança, Justiça e Paz.Estamos de olho! LISTA NEGRA dos traidores do povo brasileiro
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