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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

11.08.2007

O gás não é nosso

Esqueça a Bolívia. Ocerne da recente pane na distribuição de gás está na Avenida Chile,sede da Petrobras, informam os repórteres Francisco Goés e HeloísaMagalhães, do Valor.Em texto detalhado, eles mostram que a Petrobras não cumpriu as metasfixadas por ela mesma para a produção doméstica de gás natural. Ovolume oferecido ao mercado até setembro atingiu 26,6 milhões de metroscúbicos por dia, 22% abaixo dos 34,1 milhões previstos no planoestratégico da estatal. O volume também é inferior aos 27,5 milhões demetros cúbicos oferecidos pela Petrobras entre janeiro e setembro doano passado. Analistas ouvidos pelo jornal especulam que as metas degás foram descumpridas porque a prioridade da estatal nos últimos anosera a auto-suficiência na produção de petróleo. A assessoria daPetrobras reconheceu problems operacionais em três plataformas de gás.


Em duasentrevistas num idioma que lembra vagamente o português, diretores daPetrobrás informaram que a solução do problema passa por um reajuste nopreço do gás. "Necessariamente, o preço do gás precisa ser aumentadopara garantir o suprimento contínuo. (O preço deve subir) de 15% a 25%,aplicados ao longo de 2008, além dos reajustes trimestrais normais",disse a diretora de Gás, Graça Foster em entrevista a O Globo.


Para a Folha,o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, revelou que novosinvestimentos da estatal na Bolívia não vão, necessariamente, assegurarmaior volume de gás para o Brasil. "O aumento da produção na Bolívianão é relacionado com a demanda brasileira. Somos produtores naBolívia, como estamos fazendo prospecção de gás na Tanzânia. O que nósestamos construindo é uma contratualidade crescente no mercadobrasileiro porque não achamos que exista um grande problema paraacompanhar a oferta e a demanda no Brasil", disse. Tradução: aPetrobrás vai produzir gás na Bolívia, mas não determina para onde vaio produto (que pode, por exemplo, terminar na Argentina que tambémmantém contratos com a Bolívia).


Jáno Brasil, a Petrobras garante cumprir todos os contratos defornecimento de gás que assinou, seja com as companhias de gás, sejacom as usinas termoelétricas. O problema (e Gabrielli foge dessaquestão) é o que vai acontecer com as empresas que pretendiam investircom base em fornos de gás. Ou nas sinceras palavras do ministrointerino de Minas e Energia, Nelson Hubner, ao responder seaconselharia alguém a converter o motor de seu carro para gás natural."Eu não aconselharia (a conversão). A prioridade é o fornecimento dogás para as usinas termoelétricas".

Por Thomas Traumann
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