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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

11.30.2007

COMISSÃO EXECUTIVA NACIONAL - NOTA OFICIAL

Ao afirmar que o DEMOCRATAS vota contra a CPMF porque é um Partido sem perspectiva de poder, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva faz previsão sobre um futuro que não lhe pertence, desrespeita a Oposição de forma arrogante e autoritária, além de confrontar a vontade da maioria da população brasileira que rejeita a CPMF e condena a gastança imoral do governo. Sobre a declaração insultuosa, agressiva e inadequada do presidente Lula, a Comissão Executiva Nacional do Democratas vem a público afirmar ao povo brasileiro:

1) mais relevante que qualquer perspectiva de futuro para um líder e um partido político é representar as exigências e as necessidades da população e do país no tempo presente;

2) a razão que leva o Democratas a votar contra a prorrogação da CPMF é o seu compromisso estatutário e a certeza que este imposto é nocivo ao bolso do povo brasileiro e prejudicial ao desenvolvimento do país;

3) a CPMF não é mais necessária ao Brasil. Quem defende a cobrança deste imposto é o presidente Lula porque interessa ao governo seguir gastando e ampliando a máquina pública para tentar transformar o Estado em filial do Partido dos Trabalhadores;

4) apesar da CPMF e da arrecadação recorde de impostos, o governo Lula levou à falência os serviços de Saúde e de Educação, as estradas, o sistema aéreo, sem falar na crise do abastecimento de energia elétrica por falta de investimentos. Em vez de aplicar o dinheiro dos impostos em benefício das pessoas, o presidente Lula, lamentavelmente, só se preocupa com a sua permanência no poder, mesmo quando isto implica risco à democracia e ao Estado de Direito;

5) o presidente Lula precisa entender que o país só vai crescer e ter empregos quando reduzir gastos do Estado e diminuir a carga tributária. E este é o compromisso do Democratas. Que o presidente Lula não nos insulte por defendermos um futuro melhor para o Brasil;

6) não é um presidente da República que passa por cima dos compromissos assumidos; que não defende os valores éticos e que minou a confiança e a esperança das pessoas que vai definir o futuro do País ou o futuro do Democratas;

7) o futuro do povo brasileiro será definido pelo próprio povo que sonha com um governo livre da incompetência e da corrupção. E com um presidente da República que pense menos na perspectiva de seu poder pessoal e mais na perspectiva do país.

Brasília, 29 de novembro de 2007

Rodrigo Maia/ José Agripino/Ônyx Lorenzoni
Presidente Democratas/ Líder no Senado/ Líder na Câmara

COMENTARIO: Como disse ontem na postagem Propaganda enganosa aos vendilhões não interessa nenhuma mudança estas devem partir da população para fechar as fontes de recursos da corrupção. Vamos fazer valer o Parágrafo único do Art. 1º do Texto constitucional: "Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição".


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Por MiguelGCF  Editor

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Passará para a história...

SINTOMÁTICO...


Na foto oficial, os 17 ministros do presidente Castello Branco, que promoveu a maior reforma econômica da história do Brasil (Veja n° 1722 – 17/10/2001)



Passados pouco mais de 40 anos, a foto dos 37 ministros de Lula (faltam 3), que promoveu a maior onda de incompetência e corrupção da história do Brasil.

"Quase todos os homens são capazes de suportar adversidades; mas, se quiser pôr à prova o caráter de um homem, dê-lhe poder." (Abraham Lincoln)

11.29.2007

Cristovam fecha acordo e decide dizer ‘sim’ à CPMF

Às voltas com uma contabilidade que ainda não lhe permite festejar a aprovação da CPMF, o governo amealhou, nesta quarta-feira (28), mais um voto. Depois de fechar um acordo que prevê novos aportes no orçamento da educação, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) declarou que vai teclar “sim” no painel eletrônico do Senado.

O entendimento que seduziu Cristovam foi firmado com o ministro Guido Mantega (Fazenda). Está assentado, por ora, em bases frágeis. Prevê que o governo dará apoio à tramitação legislativa de um projeto de emenda constitucional. Uma proposta que, se vier a ser aprovada, vai imunizar a educação da regra que permite à Fazenda beliscar 20% de todas as rubricas orçamentárias protegidas pela Constituição.

Reza o artigo 212 da Constituição que o governo é obrigado a aplicar na educação pelo menos 18% de toda a arrecadação tributária. O que daria algo como R$ 22,8 bilhões anuais. Numa esperteza iniciada sob FHC e mantida sob Lula, o governo vem driblando esse tipo de despesa com piso fixado no texto da Constituição.

A pasta da Fazenda mune-se de uma ferramenta chamada DRU (Desvinculação das Receitas da União). Trata-se de uma espécie de pé-de-cabra administrativo. Com ele, a equipe econômica invade os cofres que contam com a proteção do escudo constitucional, arrancado deles 20% de tudo a que teriam direito.

O projeto que o governo promete priorizar é de autoria da senadora Ideli Salvatti (SC), líder do PT. Dorme nas gavetas do Senado deste 2003. Prevê que o orçamento da educação ficaria longe do campo de ação do pé-de-cabra da DRU. A redução seria gradual. Em 2008, em vez de 20%, o governo reteria apenas 15% das verbas da educação. Em 2009, a retenção cairia de 15%, para 10%. No ano seguinte, iria a 5%. E, em seguida, para zero.

Ou seja, a partir de 2011, a lógica voltaria a imperar: o orçamento da educação seria integralmente aplicado na educação. “Com isso, me sinto mais à vontade para aprovar a CPMF”, diz Cristovam. O senador faz duas ressalvas:

1. “Eu vou votar, mas não deixarei de continuar batendo numa tecla que considero importante. Para atingir os 18% previstos na Constituição para a educação, o governo está patrocinando uma farsa: o governo tinha alardeado que a verba do Fundeb [fundo de apoio ao ensino básico], que é de cerca de R$ 3,8 bilhões, seria dinheiro novo. Mas, na verdade, o dinheiro do Fundeb apenas cobre uma parte do que a DRU retira do setor. A mim, por ora, me satisfaz, porque no ano que vem vamos chegar aos 18% previstos na Constituição. Mas cou continuar dizendo essas verdades por aí.”

2. “Já fui enganado pelo governo uma vez. Fechei um acordo, para aprovar um aumento de salário mínimo que considerava insatisfatório, com o compromisso de aumento dos recursos para a área social. Acertei as coisas com o [Antonio] Palocci [então ministro da Fazenda] e, depois, o Lula vetou o acordo que nós havíamos feito. Por isso, já avisei ao ministro Carlos Lupi [titular da pasta do Trabalho e presidente do PDT]: o senhor é o avalista desse acordo”.

A despeito das ressalvas, o voto de Cristovam o governo já tem. E quanto as outros quatro senadores do PDT? Bem, eles estão muito felizes com as promessas feitas ao "Sr. Educação", mas exigem algo mais. Em reunião com o ministro Carlos Lupi, o líder da bancada, Jefferson Peres (AM), disse que espera um compromisso do governo quanto à redução dos gastos correntes da União. Ficou-se de agendar um encontro de Peres com Guido

COMENTARIO:Votar a favor da CPMF é votar contra o Brasil

Propaganda enganosa

Os jornais de ontem destacaram que a ONU colocou o Brasil no clube de países desenvolvidos, apesar de termos caido no ranking do IDH de 69 para 70. Lulla da silva, o cinico, e sua quadrilha comemoraram, o que era de se esperar pois comparando-se a FHC disse:" É verdade que ele tem mais anos de escolaridade. Mas é verdade que eu sei governar melhor do que ele." (clique nos links para ler as referencias)
Só que os calhordas
e a mídia amestrada pelas verbas publicitárias do Bolcheviquepropagandaminister Franklin Martins omitem o fato que o IDH é um indice cumulativo de vários anos. O futuro parece sombrio pois lulla da silva, o cínico, desviou os recursos da CPMF para a volupia eleitoreira continuista desprovida de autentica vontade politica, deixando assim a saude à mingua.

Leio no O Globo de hoje que a pedido de um auxiliar do presidente Lula, o governador Sérgio Cabral prepara para amanhã uma “manifestação espontânea” de prefeitos a favor da prorrogação da CPMF e que lula diz que o povo vai sofrer sem a CPMF, mas omite que desviou os recursos da CPMF. Essa propaganda enganosa despoja da lucidez a claque lulista que sequer consegue ver que o festejado bolsa familia é o bolsa escola do FHC, o patife, e que a CPMF sequer é aplicada no fim a que se destina.

Enquanto isso, a claque dos aparelhados acompanhada pelos desprovidos de lucidez pela propaganda enganosa grita "123, cinico outra vez" perseguindo a imoralidade
bolivarianista que o petismo está construindo em busca do amoral objetivo continuista.

O mais estarrecedor é que o homem comum que difunde e discute fatos com lucidez é taxado de midia golpista pela claque dos aparelhados e pelos desprovidos de lucidez pela propaganda enganosa regiamente paga com dinheiro publico pelo Bolcheviquepropagandaminister.

O mais triste é que não tendo argumentos logicos a contrapor, um leitor desprovido de lucidez por esta propaganda enganosa disse que ao
ler um escrito meu de seu monitor escorria "bilis verde", alem de outros desatinos. Também, pudera, o cinismo é exibido sem o menor pudor na pagina da Presidencia da Republica.

Certamente os mediocres desprovidos de lucidez engrossarão a
“manifestação espontânea” a favor da prorrogação da CPMF, entretanto não existe razão que justifique a prorrogação deste imposto perverso a não ser a amoral vontade eleitoreira continuista inconstitucional. Não haverá, de forma alguma, desorganização orçamentária nem desequilíbrio fiscal, pois há excesso de arrecadação se a CPMF não for prorrogada.

Como aos vendilhões não interessa nenhuma mudança estas devem partir da população para fechar as fontes de recursos da corrupção. Vamos fazer valer o
Parágrafo único do Art. 1º do Texto constitucional: "Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição".


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Por MiguelGCF
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MENTINDO SOBRE A MENTIRA

Pois não é que Luiz Fernando Veríssimo se superou? Li seu artigo publicado no último dia 22 em O Globo (“Matem o cavalo”) com um misto de espanto e asco. Até quebrei minha promessa de não mais comentar seus escritos, tão horripilante foi o asco que tomou conta de mim à sua leitura. Um homem só pode fazer o que ele faz ao escrever, mentir convictamente sobre a mentira mais mendaz, se for, simultaneamente, um assalariado bem pago da causa e um propagandista convicto de suas próprias mentiras. Um sujeito muito mau. Na ausência de uma dessas condições ninguém seria capaz de produzir uma peça de propaganda tão imunda.

 

No artigo Veríssimo faz um paralelo entre o filme Viva Zapata (com o jovem Marlon Brando no papel principal) e o mito de Che Guevara. Cabe o paralelo, sim, mas por razões outras àquelas que ele enumera. Em resumo, Veríssimo “denuncia” que há uma tentativa de desmistificação da figura mistificada de Che Guevara, imagino que por causa de alguns veículos de comunicação, notadamente a revista Veja, relatarem recentemente os fatos ocorridos com o falso herói. Ora, o que se vê é precisamente o contrário da falsificação mitológica em torno da figura. Os relatos históricos dão conta de que Guevara foi um homicida frio e metódico, um matador compulsivo, uma homem sem qualquer escrúpulo e abaixo da baixeza moral mais rasa, um sujeito sobre o qual se poderia dizer que deixou de ter atributos humanos normais, como a bondade e a compaixão, sentimentos substituídos pelo ímpeto revolucionário sedento de sangue.

 

A propaganda sistemática dos Veríssimos espalhados em todos os meios de comunicação fez dessa figura uma espécie de caricatura de santo, oposta àquela registrada pela história. Virou um devotado romântico, um defensor dos fracos e oprimidos, um perseguido pelas autoridades, um bonzinho que só queria instaurar o Paraíso na terra e não lhe deixaram. Só faltam dizer que ele é a representação do Cristo em sua Segunda Vinda, a impostura mais insolente. Che encarna a negação de tudo aquilo que é mais sagrado, precisamente o oposto do que seus seguidores pregam.

 

A sua morte revelou que no fim tratava-se mesmo de um covardão, valente apenas diante de suas vítimas indefesas. Ao enfrentar seu algoz tremeu de medo, negando na base o suposto herói que teria sido segundo os propagandistas remunerados.

Che era o próprio demônio encarnado quando estava cercado por seus acólitos. Sozinho diante da morte mostrou-se um triste Zé Ninguém.

 

Vejo também um paralelo com a temática do filme, como disse acima. Che, depois de morto, tem funcionado como a figura de Zapata havia funcionado na primeira metade do século XX, quando a esquerda revolucionária ainda não tinha tantos falsos heróis consolidados, gente boa como Mao Tse Tung e Ho Chi Min, homicidas tão ferozes quanto Che e muito mais bem sucedidos em sua empreitada revolucionária. Zapata foi o Che da geração dos nossos avós. Agora Che povoa o imaginário esquerdista dos idiotas esquerdistas latino-americanos. Afora disso, não há cavalo branco nenhum a comparar, nada de diáfano houve em sua sinistra existência, mas o vulto sombrio de um quadrúpede infernal, uma verdadeira besta do apocalipse. Por onde passou, em Cuba, na África e na Bolívia deixou o rastro de sangue dos inocentes imolados no altar de sua arrogância.

 

Teve um fim merecido, uma morte imunda em um lugar imundo. Só e acovardado, um trapo indigente que, não fora a própria história de crimes, poderia merecer piedade. Seu fim lembra o do nosso desertor Carlos Lamarca, mas este pelo menos, até onde se sabe, não tremeu diante do inevitável.

 

Veríssimo deveria, em lugar de um cavalo branco inexistente, invocar as mulas dos seguidores do Che, essa tropa de jegues estúpida e bestificada conduzida pelos contadores de histórias mentirosas como o próprio Veríssimo. São a encarnação do espírito de Guevara, sim, na sua sanha animalesca. Como tenho certeza de que Veríssimo sabe muito bem a mentira que contou, mentindo sobre o vulto mentiroso de Guevara, pergunto-me como faz para dormir. Um enigma sobre o qual jamais terei resposta. Uma mentira desse tamanho soterraria a consciência de qualquer homem, mas um escritor assim é menos que um homem, menos que nada, reduziu-se à condição abjeta de um pregador de feira.

 

Guevara merece o réquiem de Veríssimo. O morto e o vivo estão no mesmo patamar moral.

 

Por Nivaldo Cordeiro
www.nivaldocordeiro.net 

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11.28.2007

A traição bolivariana

Descobri que na defesa dos interesses dos meus filhos, estou plenamente qualificado para pegar em armas contra esses bolivarianos que estão por aí.
Afinal meus filhos têm cerca de um dezesseis avos de sangue de índio Peruano por parte de uma dos trisavôs maternas e por parte da outra, também materna, tem 1/16 avos de sangue de índio missioneiro do Rio Grande do Sul. Total, 1/8 de sangue índio de várias partes das Américas. Vou ver se encomendo uma nora ou genro com sangue Cheyene ou Navajo, mas vai ser difícil.
Isso torna meus filhos legítimos herdeiros da cultura e direitos ameríndios. Não só isto mas um de meus filhos casou com uma Nortista de Belém , cujo pai é nordestino.
Então a família Hofmann, legítima família Juidaico-Ashkenazi-sefaradita acaba de pregar importantes pregos numa estrutura Judeo-ocidental-cristãonovo-ameríndia.
Na qualidade de patriarca da família então declaro que temos interesses nativos a zelar. De cara pleiteio para meus filhos a uma porcentagem de todas as reservas indígenas existentes no país pois fica difícil determinar a qual o grupo nativo original do Brasil eles não pertencem por descendência. Queremos nossa parte.
Outrossim, exigimos a anexação de todos os quilombos às reservas indígenas. O problema dos quilombolas é das tribos africanas que venderam os escravos aos negociantes portugueses. Portanto, não fosse o costume dos africanos de exportar escravos, nós não teríamos quilombolas. Podem mandar o pessoal de volta África de navio e C-130.
E mais. Como tribos índias tradicionalistas exigimos a imediata retirada dos bolivarianos do quadro político das Américas.
A Simon Bolívar, assim como Sanmartin e D. Pedro I, representam a manutenção do poderio Ibérica nas Américas. Por apoiarem um movimento Bolivariano, Evo Morales, Hugo Chavez e até Lula da Silva, estão defendendo a continuidade do colonialismo das Américas pois em essência Sanmartin e Bolívar representavam o poder "criollo", que não incluía os índios, ou se incluía o era apenas da boca para fora.
Portanto ambos Chavez e Evo Morales são traidores. Devem ser levados ao ponto mais alto do Machu Pichu e ao nascer da aurora sacrificados aos deuses por traição.
Por favor, façam chegar este artigo às mãos deles. Talvez se preocupem uns três segundos com minha posição.

por Ralph J. Hofmann
Do Prosa&Politica
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Em 2006, os investimentos do ministério da saude não receberam nenhum centavo das receitas da CPMF.

Em 2001, nenhuma porção dos recursos da CPMF foi usada para investimentos no Ministério da Saúde; em 2002, os investimentos da pasta receberam 0,02% do total de verbas do imposto; em 2003, o percentual foi de 0,01%; em 2004, 0,1%; em 2005, 0,8%, e, em 2006, os investimentos do ministério não receberam nenhum centavo das receitas da CPMF. E mais, aquilo que não foi gasto em um ano também não aparece nos orçamentos dos exercícios seguintes.

Esses dados fazem parte de um levantamento feito pela pesquisadora Tathiane dos Santos Piscitelli, e foi recentemente divulgado pela Faculdade de Direito da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Tathiane fez o trabalho a partir dos dados do Siga Brasil, programa do Senado que torna disponíveis informações orçamentárias para consulta da população. "Se não é possível controlar o destino de uma contribuição, não há como fundamentar a existência da CPMF. A falta de controle da destinação descaracteriza a contribuição", acrescentou o professor de Direito Eurico Marcos Diniz, da FGV, que participou do debate sobre a análise.


A CPMF tornou-se um grande filão para o governo financiar programas sociais eleitoreiros e engordar contas bancárias de várias "autoridades". O fato é que a saúde pública continua à míngua. Lula, apesar de iletrado e boçal, é muito esperto!

Por. Leví Inimá de Miranda - CEL MED REF
Perito Legista aposentado da Polícia Civil/RJ
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11.27.2007

Direitos humanos nos E.U.A - Lá o papo é OUTRO

Para quem defende os "DIREITOS HUMANOS DE PRESIDIÁRIOS"
 
Uma senhora americana escreveu um punhado de cartas a Casa Branca, queixando-se do tratamento dispensado aos 'insurgentes presos' (terroristas) sob custódia do seu governo na baía de Guantanamo. Ela recebeu a seguinte resposta do governo:
 
CASA BRANCA
600 Pennsylvania Avenue - Washington,
 
D.C. 20016
Cara e preocupada cidadã:
 
Muito obrigado pelas suas recentes cartas contendo críticas ao modo como tratamos elementos do Talibã e da Al Qaeda detidos atualmente nas prisões da baía de Guantanamo, em Cuba.
 
Nossa administração trata tais assuntos com seriedade e a sua opinião foi ouvida em alto e bom som aqui em Washington. A senhora adorará saber que graças às preocupações de cidadãos como a senhora, nós estamos criando uma nova divisão do Programa de Reeducação de Terroristas que vai se chamar"PROGRAMA DE ACEITAÇÃO LIBERAL E ESPONTÂNEA DE RESPONSABILIDADE
MORAL POR ASSASSINOS" ou seja: 'terrorista adotivo'.
 
De acordo com as premissas deste novo programa, decidimos alojar um terrorista sob seus cuidados pessoais. Seu prisioneiro pessoal foi selecionado e o seu transporte até a sua casa foi programado para ser feito,sob escolta pesadamente armada, na próxima segunda-feira.
Ali Mohammed Ahmed bin Mahmud (pode chamá-lo simplesmente de Ahmed) está destinado a ser tratado pela senhora com o sentido de se obter os padrões que a senhora pessoalmente tanto exigiu em suas cartas.
Provavelmente será necessário que a senhora contrate alguns vigilantes para assistí-lo. Faremos inspeções semanais para nos certificarmos de que os seus padrões de tratamento estão compatíveis com os que a senhora tão veementemente recomendou em suas cartas.
 
Muito embora Ahmed seja um sociopata extremamente violento, esperamos que a sua sensibilidade ao que descreveu como seu "problema de atitude" possa superar tais falhas de caráter.
 
Talvez a senhora esteja certa ao descrever estes problemas como meras 'diferenças culturais'. Compreendemos que a senhora certamente planeja ferecer-lhe aconselhamento e escolaridade.
 
Seu 'terrorista adotivo' é extremamente proficiente em combate corpo a corpo e pode tirar uma vida humana com coisas tão simples como um lápis, um prego ou um clipe. Aconselhamos que a senhora não peça a ele para demonstrar tais habilidades ao grupo de ioga a que pertence.
 
Ele também é perito em produzir uma ampla variedade de mecanismos explosivos a partir de produtos domésticos comuns, de modo que a senhora talvez deseje guardar esses itens em local bem trancado a menos que, em sua opinião, isto possa ofendê-lo.
 
 
Ahmed não irá querer interagir com a senhora ou com suas filhas (exceto sexualmente), uma vez que ele considera as mulheres como formas sub-humanas de propriedade.
 
Este é um ponto particularmente sensível para ele e por isso, ele é conhecido por seu comportamento violento em relação às mulheres que não conseguem se submeter ao seu código de vestuário, que ele recomenda como o mais apropriado a ser adotado.
 
Estou certo de que vai apreciar a anonimidade proporcionada pela 'burka' com o passar do tempo. Lembre-se apenas de que tudo faz parte do "respeito à sua cultura e às suas crenças religiosas" - não foi assim que a senhora colocou o problema?
 
Obrigado mais uma vez pelas suas cartas. Nós realmente apreciamos quando pessoas, como a senhora, nos mantém informados sobre a melhor maneira de conduzirmos o nosso trabalho.
 
Dispense ao Ahmed o melhor dos seus cuidados - e lembre-se: estaremos de olho!
 
Boa sorte!
 
Cordialmente,
 
Seu amigo Donald Rumsfeld - Secretário de Defesa dos EUA.

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Notícias do palácio

 DORA KRAMER

Desse jeito não há articulador político que dê jeito nas dificuldades que o governo enfrenta para aprovar a CPMF. Se o presidente da República em pessoa vem a público dizer - como fez em entrevista ao Globo - que governar é gastar, contratar, aumentar salários e engordar o Estado, que o Brasil está forte na economia, que não há risco no abastecimento de energia e que os serviços públicos melhoraram muito, como convencer os resistentes da necessidade premente dos R$ 40 bilhões do imposto?

Isso no momento em que os dados da Receita mostram um crescimento de quase igual montante na arrecadação federal.

As palavras do presidente deram razão aos oposicionistas, empresários e alguns especialistas que apontam o momento como adequado para acabar com a CPMF e acusam o governo de não abrir mão porque precisa de margem para gastar muito e à vontade a fim de ou facilitar a eleição de um sucessor petista para Lula ou conferir viabilidade a alguma espécie de continuísmo - na forma de terceiro mandato ou prorrogação.

Gestão do Estado, na visão de Luiz Inácio da Silva, não é administrar dificuldades nem fazer o Estado caber dentro das suas possibilidades e da capacidade de seus cidadãos de sustentá-lo. É aumentar cada vez mais a arrecadação, contratar um número cada vez maior de servidores, pagando-lhes ótimos salários, como se a qualificação e a eficácia resultassem dessa simples equação.

É a aplicação da lógica reivindicatória sindicalista à tarefa de administrar a máquina pública. É a concepção de que, de um lado, há uma população para pagar a conta e, de outro, governantes para fazer o serviço de gestão da forma mais fácil possível: com dinheiro de sobra.

Ora, assim qualquer um faz qualquer coisa. Anos atrás, dois capitães da indústria da comunicação (impressa) planejaram se juntar para comprar o Jornal do Brasil, então em dificuldades intransponíveis.

A idéia de um deles - falecido não faz muito tempo - era gastar o mínimo possível, de preferência, nada. Diante da estranheza do parceiro, ensinou: "Fazer negócio com muito dinheiro é fácil, todo mundo faz. Gastando pouco é preciso ciência."

Essa visão de poupar e realizar administrando a escassez requer talento para estabelecer prioridades, manejar os recursos existentes reduzindo custos e, ainda assim, obter bons resultados.

Não é esta a concepção do presidente, que na entrevista revela ojeriza à navegação na adversidade, revela seu desapreço ao contribuinte e firma fileiras ao lado da concepção de que dinheiro público é dinheiro de ninguém e, portanto, admite qualquer tipo de desaforo.

Mas não é apenas essa notícia do palácio o que nos traz a entrevista de Lula.

Ali ele nos informa também que o expurgo dos economistas divergentes do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) tem o seu aval. Desfaz todo o esforço de se apresentar as demissões como resultado de vencimento de convênios e regularização de contratos.

Disse Lula a respeito da decisão de Márcio Pochmann, presidente do Ipea: "Ora, meu Deus do céu, o mínimo de direito que tem alguém (sic) que é colocado num cargo de uma instituição como o Ipea é colocar quem ele queira colocar, trocar quem ele queira."

Não teria se houvesse respeito à preservação da pluralidade de pensamento numa instituição de produção acadêmica. Nela, acredita o presidente, deve-se aplicar o mesmo critério do loteamento político adotado na relação Executivo/Legislativo que tanto vulgariza a administração pública e solapa a autonomia do Parlamento.

Mas há mais notícias na entrevista e elas não são animadoras. Sobre o terceiro mandato, Lula diz que resiste à tese, mas não diz que a rejeita. Reitera várias vezes seu desejo de "não falar mais no assunto", mas afirma também que não quer falar de sucessão antes de 2009 e foi o primeiro a pôr na roda o tema no fim de agosto, em entrevista ao Estado.

Não deixa também de embaralhar idéias. Afirma ser contra, "como filosofia", continuísmos. Mas, filosoficamente, também é contra a reeleição e se reelegeu.

Da mesma forma reafirma sua posição filosófica contrária ao imposto sindical, mas acha a atual proposta de acabar com ele "complicada", pois retira dos sindicatos dos trabalhadores e não dos empresários. Defende uma regra de transição. De quanto tempo? "Não sei."

Quanto a plebiscitos, diz: "A história do plebiscito não é minha. Aconteceu em 2001", querendo transferir a paternidade da idéia a Fernando Henrique Cardoso.

O plebiscito para escolha do sistema de governo não "aconteceu" em 2001. Ocorreu em 1993 porque, cinco anos antes, a Constituinte aprovara a consulta.

Lula volta a embaralhar a cena das longas permanências no poder, afirmando que tanto primeiros-ministros quanto presidentes podem ser removidos sem dificuldade. "Já vimos no Brasil, já vimos nos Estados Unidos." Como resultado de processos traumáticos de impeachment, exceções absolutas em ambos os países. Por que a persistência no erro?

Porque não é erro, é cálculo.

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Propaganda Jornalística


A mídia amestrada e bem paga pelas verbas publicitárias das estatais presta hoje e amanhã relevantes serviços ao Palácio do Planalto.

O chefão Lula dá entrevistas ao vivo nesta terça para o Jornal da Band e para o Jornal da Record.

Tudo com as perguntinhas combinadas antes com o Bolcheviquepropagandaminister Franklin Martins.

Amanhã a entrevista amestrada será no SBT.

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NÃO É POSSÍVEL QUE FIQUEMOS TODOS ESPERANDO A MORTE CHEGAR. VOCÊ NÃO VIVE NO CAMPO E, PORTANTO, O MST NÃO É PROBLEMA SEU? POIS ENTÃO AGUARDE!

MAS AGUARDE DE PÉ, PORQUE, MUITO MAIS CEDO DO QUE VOCÊ POSSA IMAGINAR, A REVOLUÇÃO VAI ENTRAR NA SUA CASA, E, SEM PEDIR LICENÇA, VAI DESGAÇAR TODA A SUA VIDA. ENQUANTO ELA NÃO CHEGA, APROVEITE PARA ESTUDAR UM POUCO DE HISTÓRIA DAS REVOLUÇÕES COMUNISTAS. MAS, CUIDADO PARA NÃO SE CONFUNDIR E ACHAR QUE ESTÁ LENDO UM LIVRO SOBRE ATUALIDADES BRASILEIRAS! E MORRA DE MEDO, POIS, SE NO PASSADO TIVEMOS POLÍTICOS, ADVOGADOS, HOMENS DE MÍDIA E MILITARES QUE LUTASSEM E MORRESSEM PARA DEFENDÊ-LO, HOJE VOCÊ ESTÁ SÓ... SÃO MILHÕES DE SOLITÁRIOS... MILHÕES DE SOLITÁRIOS DESARMADOS...

Ainda há quem acredite que o MST deseja de fato resolver um problema de terra para o trabalhador rural! E tal idéia esquisita existe até em não poucos dirigentes do País. Entretanto o movimento alardeia, para quem quiser ver e ouvir, estar alinhado a uma internacional de esquerda, que trabalha para tomar o Poder e impor ao Brasil um regime de tipo marxista.


Gregório Vivanco Lopes


Um "Curso de capacitação de militâncias do Cone Sul" foi realizado de 19 de abril a 8 de maio, em Sidrolândia (MS), contando com a presença de brasileiros, argentinos, chilenos, paraguaios e bolivianos. Promovido pelo MST juntamente com uma tal de CLOC (Coordenadoria Latino-Americana de Organizações do Campo), o Curso teve como palco um antigo seminário dos padres capuchinhos, atualmente dirigido por dois frades, sob o nome de Centro Cultural São Francisco de Assis.

Ali estavam reunidas as várias siglas da esquerda: CUT, CONTAG, PT, CPT e algumas ONGs internacionais. Presente na inauguração o governador do Estado, conhecido como Zeca do PT.

Temos em mãos o documento final que emitiram (*). Embora se apresente como um documento do MST e seja uma análise (marxista) da realidade brasileira, é quase todo ele escrito em língua espanhola, o que é muito suspeito.

Dinheiro para tomar o Poder e apoio das paróquias

Entre as normas e diretrizes ministradas no Curso, estava a de que "dinheiro não é nem será problema para bloquear estradas, promover invasões em todo o País". Visam ainda "a tomada dos bens de produção".

Os caminhos a trilhar para "a libertação do proletariado" são "a Reforma Agrária e o socialismo". Para isso são válidas "todas as formas de luta possível, tendo sempre em mente o poder". Assim, os militantes "devem saber combinar táticas para atacar em diferentes pontos do País".

Os frades forneciam café da manhã, almoço e jantar. Comida farta e diária barata: R$ 8,00 por pessoa.


Aliás, a imensa importância logística de milhares de paróquias espalhadas por todo o território nacional, interligadas e conectadas, "muito contribuiu para desenvolver o MST, através de suas pastorais", reconhece a organização. Poder-se-ia acrescentar ainda que a "esquerda católica" é a verdadeira mentora ideológica do MST e sua contínua inspiradora e propulsora.

A colaboração da imprensa é indispensável: "a necessidade de promover ações para aparecer na imprensa".

Confissão estarrecedora: as verdadeiras intenções


A chamada luta contra o latifúndio, outra coisa não é senão a velha luta de classes marxista. Pois o MST "é também um movimento político, porque ao lutar pela Reforma Agrária no Brasil, atinge diretamente os interesses da oligarquia rural e do Estado". E ainda: "a luta adquire um caráter político e de classe".

As lições de marxismo se sucederam durante o Curso.

Confessam agora que a Reforma Agrária não é feita para melhorar a condição econômica do lavrador pobre e sim por razões político-ideológicas: "A luta pela terra" passou "do plano da conquista econômica para a luta política contra o Estado e não simplesmente contra o latifundiário". Por isso, "apenas ocupar a terra para trabalhar é uma posição já superada que não se sustentará". "Os dirigentes possuem um sonho revolucionário, que é construir sobre os escombros do capitalismo uma sociedade socialista".

Uma verdadeira inquisição deve exercer cuidadosa "vigilância para evitar desvios ideológicos; por menores que estes pareçam, deve-se procurar eliminá-los, pois poderiam pouco a pouco ganhar força e transformar-se em tendências dentro da organização".

Seria uma ingenuidade perigosa achar que os assentamentos de Reforma Agrária são planejados para que agricultores neles produzam. Antes de qualquer coisa, eles constituem uma base de operação para o MST, uma rede capaz de agir em todo o País num momento dado. Daí "a organização dos núcleos, os grupos-motores, dentro dos assentamentos, onde está constituída a base do MST". É preciso promover "a organização social dos assentados".

Apresentam ainda, em 15 páginas, "um resumo geral sobre a história da Humanidade desde os tempos das cavernas", onde tudo é interpretado segundo a ótica marxista. Talvez em nenhum outro lugar do documento se possa apreciar uma junção tão extravagante entre a parcialidade ideológica e o ridículo.

O pobre leitor se vê arrastado através das várias épocas da História até chegar à "luta dos trabalhadores rumo ao socialismo". Dessa luta são apresentados marcos importantes como a Revolução comunista de 1917 que criou a União Soviética, incluídas nela, em 1945, várias nações. Só que, curiosamente, a cronologia que começara com a criação do mundo, pára de repente em 1979, de modo que o leitor não fica sabendo que o socialismo fracassou rotundamente em todos esses países e que a União Soviética caiu de podre! Mais ainda, o marco final, de 1979, é a tomada do governo da Nicarágua pelos sandinistas. Oculta-se, pois, que estes há muito tempo foram apeados do poder pelo voto popular.

Será que os autores desse "resumo geral sobre a história" querem incutir em sua massa de manobra a idéia de que o mundo acabou em 1979!? Viveríamos agora no limbo? Ou talvez no purgatório?

Trabalho... junto ao povo para obter seu apoio

O fato de que a opinião pública (a "massa") não concorda com a ideologia dos dirigentes do MST também vem aludido no documento final. Propõe-se então desenvolver uma ação que vise mudar as convicções das pessoas para torná-las revolucionárias:

"A massa pode não ter consciência dos problemas que tem" por isso "os dirigentes precisam saber formular propostas e ter capacidade de convencer a massa de que estas propostas são as melhores".

"A massa por si só não se organiza", então deve haver um "grupo" que a dirija: "as tarefas de massa devem ser preparadas e discutidas no grupo .... os grupos dão forma e corpo ao trabalho de massa".

"Muitas vezes as aspirações dos dirigentes não são as mesmas da massa. Nesse caso, é preciso desenvolver um trabalho ideológico para fazer com que as aspirações da massa adquiram caráter político e revolucionário".

Há nesses textos uma confissão indireta mas preciosa de que as tais aspirações das massas, das quais os revolucionários se fazem porta-vozes, não passam de uma balela para enganar otários. Na verdade, trata-se de uma "elite" (melhor se diria uma anti-elite), intoxicada de princípios marxistas e que deseja fazer a opinião pública engolir esses princípios de qualquer modo: se não o consegue pela persuasão, é pela propaganda ou pela força.

O fato é que a Reforma Agrária continua sendo imposta à revelia da população brasileira. A maior parte dos brasileiros desconhece o assunto. Pesquisa feita pela MCI-Marketing constatou que 64% dos entrevistados desconhecem inteiramente o tema Reforma Agrária. Ademais, 91% dizem que "o governo deveria divulgar mais informações" sobre o assunto.

É impossível não lembrar aqui a lucidez de visão do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, que com tanta antecedência e em numerosas ocasiões, denunciou esse divórcio existente entre as cúpulas revolucionárias e a opinião pública. Divórcio que é sentido na própria carne tanto pelos dirigentes da guerrilha colombiana, do Sendero Luminoso, como do MST ou de qualquer outro movimento que anseia tomar o poder para impor regimes de índole comunista.

E no fim do Curso, vem uma afirmação que equivale a um aviso para todos os brasileiros: "Os audazes sempre prevalecem sobre os medrosos".

Ou seja, se houver um acovardamento daqueles que não concordam com o MST, as teses marxistas do movimento dominarão o Brasil, como a minoria comunista tomou conta da Rússia em 1917.

A transparência das intenções do MST é total, diz um diário paulistano: a sensação é a de uma "declaração formal de guerra ao Estado Democrático". Apesar disso, o MST "não é perturbado pelas autoridades do governo".

Nossa Senhora Aparecida, Rainha do Brasil, nos ajude a não ter parte nessa covardia.


REPORTAGEM DA TELESUR SOBRE A ESCOLA DO MST AQUI NO BRASIL


SEM-TERRINHAS CRIMINOSAMENTE TREINADOS



"A Bíblia é um livro revolucionário" - Isso é o que as pastorais ensinam


O QUE AS TVS NÃO MOSTRAM SOBRE O MST


Em Tocantins: o drama de uma família expulsa de suas terras

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"A Reforma Agrária destrói a vida de suas vítimas"

Da. Maria Antonieta Canello de Freitas (Da. Marô), proprietária expulsa da Fazenda Marília, em Colméia (TO), concede entrevista a Catolicismo – que consiste numa impressionante denúncia –, na sede da TFP, à Rua Martim Francisco, 665 na capital paulista. Acompanhou-a na visita à nossa sede seu marido Dr. José Francisco Freitas.

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Catolicismo – Por que a Sra. se considera uma vítima da Reforma Agrária?

Da. Maria Antonieta–A "nossa" Reforma Agrária semeia miséria entre os inocentes-úteis que acreditam conseguir viver em terra doada e sustentados pelo governo, além de destruir a vida de suas vítimas. Tudo isso já é muito conhecido graças à propaganda que fazem os movimentos que manipulam os ditos sem-terra, como também pelo inevitável vazamento da conseqüente miséria em que vivem os assentados.

Há, porém, um aspecto muito pouco divulgado: o que acontece com aqueles que são vítimas da Reforma Agrária. O que acontece com a vida de quem perdeu tudo aquilo que conseguiu pelo seu trabalho.

Poucas pessoas, felizmente, experimentaram a minha dolorosa situação – ser proprietária e moradora de uma fazenda invadida por uma horda de sem-terra. Trata-se da Fazenda Marília, localizada no município de Colméia, em Tocantins. Lá se encontra a minha casa, a casa de minha família; lá estavam as minhas flores, minhas árvores, a minha ampla sala de trabalho, tão despretensiosa que, até hoje, não consigo pensar nela como meu estúdio, onde nas horas de folga pintava porcelanas, aquarelas, desenhava...

Catolicismo – A partir de quando a Sra. começou a ter problemas com invasores?

Da. Maria Antonieta- Fomos invadidos em 6 de janeiro de 1994 – a primeira fazenda da região a sofrer violência . Ingenuamente, confiamos na Lei, esperando a desocupação e reintegração de posse de nossa propriedade. Acreditávamos haver justiça para proteger as vítimas, não os bandidos. Afinal, pensávamos, se um ladrão entra em nossa casa, tudo o que precisamos fazer é chamar a polícia. E se for apanhado em flagrante, o ladrão segue diretamente para a cadeia. Mas se um grupo organizado de sem-terra – uma quadrilha de ladrões, na maioria das vezes – invade sua fazenda, a lei, curiosamente, concede a essa quadrilha benesses jamais imaginadas.

Catolicismo – Por exemplo...

Da. Maria Antonieta- Eles são notificados pessoalmente por um Oficial de Justiça a comparecer perante o Juiz. Via de regra, apenas um deles se apresenta. O Juiz conversa com eles, avisa-lhes que estão todos intimados a deixar a gleba, e previne-os de que, se voltarem a invadir, serão considerados infratores e sujeitos a prisão.

No dia seguinte, se não for sábado, domingo ou feriado -- pois sem-terra não pode ser despejado em dia de descanso --, eles serão retirados da área invadida por uma força policial. Foi o que aconteceu em nossa fazenda. Os esbulhadores foram despejados por ordem judicial. Mas já na semana seguinte, à noite, voltaram a invadir. - Para plantar? - Não! Para destruir... Queimaram a ponte que ligava a região da sede com a área invadida. A Justiça abriu inquérito, fotografou os escombros da ponte mas, curiosamente, não encontrou nenhum autor do delito. E não conseguiu investigar, em uma cidade de 5.000 habitantes, quem havia participado da incursão de vandalismo. E nada aconteceu.

Catolicismo – Houve ameaças ou mesmo agressões contra a Sra. ou contra membros de sua família?

Da. Maria Antonieta– E quantas! Meu marido foi gravemente baleado no rosto por um sem-terra em plena cidade. Todos conheciam o autor da tentativa de homicídio. Abriu-se inquérito, mas o culpado continuou foragido e, mais uma vez, nada aconteceu.

E a destruição da fazenda continuava. A casa de nosso serrador foi queimada, a serraria foi semidestruída para, no mês seguinte, ser inteiramente queimada. Seis empregados nossos foram feitos reféns, sendo um deles baleado. Novo inquérito, e ainda mais uma vez nada aconteceu!

A voraz destruição não parava. As duas casas de alvenaria da área invadida foram destruídas a marretadas. O curral queimado. A mata ardia em chamas e eu, à distância, sofria com aquela devastação sem nada poder fazer.

Pedimos ajuda ao IBAMA, à Justiça e à Polícia. Sem nada conseguirmos, escrevi uma primeira carta ao Presidente Fernando Henrique Cardoso. Pela enésima vez, nada aconteceu!

Catolicismo – Os invasores agiam espontaneamente ou eram insuflados por alguém?

Da. Maria Antonieta- Nesse período, o líder da invasão -- hoje sei que não era um simples trabalhador rural -- foi assassinado dentro de nossa propriedade. Ele morava na cidade e mantinha um barraco de palha dentro da área invadida.

Foi baleado pela frente, quando se encontrava em companhia do atual Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, o qual declarou à Polícia não saber quem o baleou, pois os tiros partiram da mata. Essa versão foi a mesma que ouvimos dos empreiteiros.

Então, a Comissão Pastoral da Terra – a já conhecida CPT – ligada à CNBB, apareceu! Pela primeira vez, uma entidade de renome tomava parte naquela invasão que até então tentavam fazer parecer fruto espontâneo da natureza. A CPT mandou um advogado a Colméia, fez pressão na capital do Estado, a fim de conseguir um delegado especial para apurar o caso.

Catolicismo – Com a entrada da CPT em cena, as coisas amainaram?

Da. Maria Antonieta– Pelo contrário. Os experts fizeram coisas muito especiais. Prenderam para investigação três empregados nossos. Levaram-nos até o rio e torturaram-nos usando o método que chamam "banho-de-jacaré", que consiste em manter a pessoa com a cabeça dentro d’água até o extremo limite de sua resistência, retirando-a, então, para novo interrogatório...

O delegado acabou arrancando a "confissão" do mecânico, através de alguns "banhos-de-jacaré". Mas em seguida, no inquérito judicial, o mesmo negou sua participação no crime, sendo inocentado em júri popular.

Esse mesmo delegado chegou a dizer em um bar da cidade que deveria ter levado até o rio, não os empregados, mas o meu filho, pois do "mocinho eu arrancaria o que quisesse...". Dessa vez, depreende-se que houve inquérito e que... algo aconteceu.

Catolicismo – Que conseqüências tudo isso trouxe para sua família?

Da. Maria Antonieta- Eu, mãe, já vinha recebendo ameaças telefônicas contra a vida do meu filho. Quando a ameaça partiu da autoridade policial, não resisti: implorei ao meu filho para que deixasse a fazenda, e ele, mais do que contrafeito, terminou por atender-me.
Entendo que, para os instigadores dos sem-terra, poderia parecer mais fácil ameaçar meu filho, jovem, agrônomo, que trata a todos com cortesia.

O erro dos informantes foi apoiar-se nas aparências. Com o carinho de mãe, retirei o alvo deles, saí da minha "concha" e passei a enfrentar todos os assuntos estressantes, em relação aos quais meu marido, enfartado, poderia ser poupado. Para tal, fui registrando os acontecimentos, datas, medidas tomadas etc.

Catolicismo – Com isso, seu filho escapou ileso?

Da. Maria Antonieta- Meu filho, afastado do trabalho, sem poder participar do nosso esforço para manter a propriedade, passou a sentir-se inútil. Tudo isso o levou a um estado depressivo agudo, tendo que consultar médicos e psicólogos.

Depressão essa que ainda não está inteiramente controlada, o que me deixa, como mãe, em constante estado de tensão. Meu filho... minha vida! Sei que meu filho está infeliz, que nunca mais conseguiu estar de bem consigo mesmo depois de deixar de trabalhar na fazenda que era nossa... Fisicamente ele saiu ileso, mas psicologicamente ficou muito prejudicado. E eu, como mãe, posso estar bem!?

Meu marido continuava enfrentando todas as dificuldades e achou que eu estava capitulando diante da luta; tive de convencê-lo de que, sem o nosso filho, não fazia sentido resistir às investidas do INCRA para pesquisar e classificar como improdutiva uma fazenda que, por ocasião da invasão, contava com 5.000 cabeças de gado e dava emprego para 18 ou 20 famílias.

Catolicismo – E como prosseguiram as coisas depois de tantos problemas?

Da. Maria Antonieta- O INCRA avaliou a fazenda em fevereiro de 1996. De nossa parte, continuamos morando lá, é claro, mas esperando a desapropriação a qualquer momento, e, portanto, sem nenhuma boa perspectiva para a vida e sobretudo para a nossa segurança.

No dia 13 de junho de 1996 encontrava-me em São Paulo, quando recebi a notícia de que meu marido estava preso. Ninguém sabia o por quê. Fui para lá imediatamente. Nosso advogado não conseguiu prisão especial, à qual ele tinha direito por ser diplomado pela USP.

Catolicismo - Mas, neste caso, seu marido não poderia ficar em prisão domiciliar?

Da. Maria Antonieta– Com efeito, seria a alternativa legal, mas a Juíza não concordou. E, por isso, um engenheiro agrônomo de 64 anos, enfartado, teve que ficar 48 dias em uma cela que não possuía sequer uma cama ou uma cadeira.

O mais importante é explicar o motivo da prisão. Dias antes, o agente de plantão na cadeia de Colméia recebeu (sic) um telefonema anônimo de alguém dizendo-se muito amigo da polícia e que avisava: iriam entrar na delegacia e libertar o mecânico preso. Em nenhum momento os nomes do meu marido e do meu filho foram citados, nem pelo anônimo nem na declaração oficial do agente à Promotora.

Curiosamente, tal agente já havia "desaparecido" em 8-6-96, quando tentei contactá-lo. Baseada nesse "documentário" do telefonema anônimo, a Promotora requereu e a Juíza concedeu mandado de prisão contra meu marido e meu filho, no dia 7 de junho de 1996. A polícia nunca procurou meu marido, nem em casa nem nas muitas vezes em que ele foi a Colméia, e ninguém suspeitou jamais da existência de tal medida! A prisão deu-se quando meu marido deixava a balsa do Rio Tocantins, fora da jurisdição de Colméia, sem autorização do Juiz de nossa Comarca.

Durante 45 dias percorri 50 quilômetros, da fazenda até a cadeia, para fazer-lhe companhia. Fazia o mesmo percurso de regresso, à noite, para lavar roupa, passar, preparar comida. Claro que a essa altura eu não tinha ninguém para ajudar-me, pois quem trabalharia numa fazenda cujo o dono está preso na cadeia?

Catolicismo – Mas tudo isso parece configurar uma enorme tragédia...

Da. Maria Antonieta– Não só parece, mas é a realidade. Na Justiça... tudo parado. Só no dia 2 de agosto fomos para uma casa na cidade, porque a Juíza só concedia a prisão domiciliar se apresentássemos prova de residência na cidade. Em reportagem publicada pela revista "Exame", na edição nº 669, de 26 de agosto de 1998, sobre o caso da fazenda Marília, a Promotora diz: "Não havia como controlar os passos dele (meu marido) na fazenda". Ridículo total. Por acaso pensaria ela que, se quiséssemos "fugir" de Colméia, à noite, de carro, alguém nos impediria?

A prisão domiciliar continuou até o dia 2 de outubro de 1996, quando o Tribunal de Justiça de Palmas revogou o mandado da Juíza.
Enquanto estávamos em Colméia, correu o boato de que a juíza havia "doado" nossa fazenda aos invasores. E o boato ajudou, e muito, os invasores a nos enxotarem da fazenda.

Os grupos que tentavam ações de vandalismo na área ainda não invadida (roubo de implementos, corte de cercas etc.), aproveitaram-se do boato para queimar toda a fazenda.

Catolicismo – Antes de iniciarmos a entrevista, a Sra. se referiu a um atentado sofrido. Do que se trata?

Da. Maria Antonieta- Quando eu tive que fazer a mudança para Colméia, considerei que "aquela" seria uma situação provisória e levei apenas o essencial. Ia à fazenda algumas vezes por semana, sempre durante o dia. No dia 17 de setembro de 1996, dirigindo o carro, logo que fiz a curva deixando a estrada de asfalto em direção à entrada da fazenda, comecei a ser apedrejada por quatro indivíduos que se encontravam ao lado do mata-burro. Acelerei para passar pela porteira, que, por sinal, estava aberta excepcionalmente. Para minha surpresa, a estrada estava bloqueada com pedras. A roda dianteira do carro quebrou, ficando eu exposta aos apedrejadores. Resolvi que sairia a pé, correndo até onde pudesse – eu tinha à época 59 anos... Assim que saí do carro, fui atingida por uma pedra na cabeça. Caí, rolei pela estrada e, quando consegui me levantar, os quatro indivíduos corriam, ao longe, fugindo do local, pensando, talvez, que eu tivesse morrido.
Só ao escurecer consegui fazer sinais com o farol do carro e o nosso administrador veio em meu socorro. Na manhã seguinte, fui à Delegacia de Polícia, onde foi lavrado o Boletim de Ocorrência e de corpo delito. Nesse inquérito, mais uma vez, nada aconteceu.

Catolicismo – Esse atentado deixou seqüelas?

Da. Maria Antonieta- Como conseqüência da queda, passei a ter dores muito fortes na região sacro-lombar e na perna direita. Tomei centenas de analgésicos. Após certo tempo, comecei a cair de maneira inexplicável.

Por fim, com dores terríveis, passei 13 dias inteiramente imobilizada num hospital. Os exames mostraram que fiquei com um fragmento ósseo alojado entre duas vértebras, o que, por sua vez, provocou dois cistos. A pressão de todos esses "corpos estranhos" é a causa da dor e da total insensibilidade no meu pé direito e na parte externa da perna. A cirurgia a que poderia me submeter é de alto risco, podendo até não voltar a caminhar.

E assim vou vivendo, sempre com um calçado leve, sem poder usar sapatos. E não posso mais dirigir, pois não sinto o acelerador nem o freio.

Catolicismo – E como ficou o Dr. José Francisco, seu esposo, em face de toda essa perseguição?

Da. Maria Antonieta- Quanto ao meu marido, eu esperava alguém em completa depressão, depois de suportar estoicamente os 48 dias de prisão, em condições que as fotos descrevem mais do que mil palavras.
O que eu não sabia é que ele já estava sofrendo um terrível processo chamado síndrome bipolar (o que antigamente chamava-se maníaco-depressivo). Acho que nada possa ser mais difícil: a pessoa com quem eu vivia há 40 anos passou a ter reações completamente imprevisíveis.

Quando, por fim, consegui levá-lo ao médico, ele já não dormia mais, passava os dias em movimentação incessante, falava e andava sem parar. Os cacos de nossa vida, que eu tentava juntar, ficaram irrecuperáveis. E eu não tinha qualquer possibilidade de ajudá-lo psicologicamente, porque na mente de um maníaco-depressivo ele é que está bem e o resto do mundo é composto por pessoas derrotistas!
Para complicar a situação, continuamos tendo que manter advogado acompanhando o morosíssimo processo de desapropriação pelo INCRA. O dinheiro que recebemos pela desapropriação de 1/3 de nossas terras consumiu-se com o pagamento de honorários advocatícios com que tivemos (e ainda temos!) que arcar, e com o pagamento de parte das dívidas contraídas para reter a posse da fazenda da qual já não conseguíamos tirar qualquer renda, uma vez que o gado vagava solto pela região. Acrescentem-se a isso as despesas médicas com os problemas de saúde que meu marido e eu passamos a sofrer como herança da ação dos sem-terra e de seus ideólogos...

Catolicismo – Qual o papel do INCRA em tudo isso?

Da. Maria Antonieta– O pior possível! Hoje, esperamos pela desapropriação e pagamento dos 2/3 da fazenda, totalmente invadidos. Quando fomos forçados a sair de lá, um técnico do INCRA, especialista em gerenciamento de conflitos, dividiu a área – sem pagar, sem ter a posse legal da terra!!! - entre quatro grupos de invasores que com ele se reuniram na Casa paroquial de Colméia, uma espécie de filial da CPT. Esses grupos hoje, ou venderam os seus "direitos" sobre os "seus" lotes, ou alugam nossos pastos.

A depredação das benfeitorias, a destruição de cercas para venda de arame e estacas, a venda de madeira, são os tipos de "trabalho" realizados pelos que, de alguma forma, conseguiram ser considerados pelo INCRA como mais aptos do que nós a ser proprietários de terra. Sim, do que nós, que durante 40 anos fomos fazendeiros, e só fazendeiros.

Quando a fazenda estava sob nossos cuidados, o INCRA vistoriou e encontrou um valor que não nos foi comunicado. Meses depois, quando vimos as planilhas, consideramos muito baixas certas avaliações. Hoje, depois da permissividade das autoridades diante dos atos de vandalismo ali praticados, em face da complacência do INCRA -- que até colocou um sem-terra para viver em nossa casa... --, qual será o valor das benfeitorias, por exemplo? Quanto vale uma casa com o forro arrancado, sem torneiras, sem eletricidade? Quanto vale uma cerca queimada, uma porteira quebrada ou um curral destruído?

Catolicismo – A Sra. gostaria de acrescentar algo para nossos leitores?

Da. Maria Antonieta– Sim, que todos se previnam contra os invasores, contra a ação da CPT e a respeito das "medidas" tomadas pelo INCRA. Será que esse dinheiro, que eu talvez receba, será suficiente para pagar pela carreira frustrada de um jovem agrônomo, pelos seus problemas de saúde, por esse hiato de humilhação na vida do meu filho? Será esse dinheiro suficiente para pagar as conseqüências de minha limitação física, por não poder mais dirigir, ou pelas dores constantes na coluna que terei de suportar ou mitigar com medicamentos cheios de efeitos colaterais desagradáveis? Ou poderá ele pagar a condição de cardíaco do meu marido (que nunca fumou nem bebeu), pelo seu tratamento contínuo, até o fim da vida, do distúrbio bipolar de que foi acometido?

E a humilhação sofrida? Quem responderá pelos danos morais que todos nós ainda sofremos e vamos sofrer?

(Extraído da Revista Catolicismo de Janeiro/1999)

COMENTÁRIO: Repito, basta que não nos despojemos da lucidez para constatar que tudo isto objetiva a conquista do poder pela “democracia totalitária” defendida por lulla da silva, o cínico, e seus comparsas bolivarianos do Foro de São Paulo. O cinismo é exibido sem o menor pudor na pagina da Presidência da República: http://www.info.planalto.gov.br/download/discursos/pr812a.doc. Os nazistas também ascenderam ao poder por meios democráticos, através de eleições e os “socialistas do século 21”, como bons discípulos de Hitler, o fazem por meios democráticos, para extinguir a própria democracia e instituir o caos econômico e social. Levanta Brasil! Cidadania - Soberania - Moralidade
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Com muito orgulho

      
SÃO PAULO - No jogo Brasil x Uruguai, no Morumbi, ouviu-se o velho cântico: sou brasileiro, com muito orgulho". Orgulho de quê?
1 - Orgulho de saber que uma menina é colocada em cela com um bando de homens, violentada seguidamente e ninguém fez nada?
2 - Orgulho de saber que relatório de entidades de defesa DA mulher, já em março, havia apontado abusos contra presas não só no Pará mas em outros quatro Estados e ninguém fez nada?
3 - Orgulho de saber que a governadora do Pará culpa o governo anterior, embora esteja no posto há 11 meses e não tenha feito nada?
4 - Orgulho de saber que o Ministério Público já tentara interditar o estádio DA Fonte Nova no ano passado, por falta de segurança, e ninguém fez nada, deixando que morressem sete pessoas e outras 85 ficassem feridas? Só falta agora o governador culpar o antecessor, embora também esteja há 11 meses no cargo.
5 - Orgulho de ouvir o ministro DA Educação dizer que a escola pública nunca" terá a mesma qualidade DA escola particular, embora a imensa maioria das crianças brasileiras esteja condenada a estudar na escola pública e, por extensão, condenada a receber menos do que o aluno DA escola privada? É esse
conformismo que perpetua a desigualdade obscena que prevalece há séculos na pátria. Educação de qualidade para a maioria é uma das poucas maneiras de ao menos reduzi-la.
6 - Orgulho de ver autoridades tentando provar que a menina presa com homens no Pará não tinha 15 anos, mas 19? Se tivesse 60 anos, deveriam então ser condecorados OS responsáveis pela barbárie?
7 - Orgulho de ver, dia sim, outro também, cenas e frases como essa ou parecidas demonstrarem o quanto o país é primitivo? Cantemos, pois. É tudo o que resta aos bárbaros.

Por
CLÓVIS ROSSI
crossi@uol.com.br

COMENTÁRIO: Como ja comentei, basta que não nos despojemos da lucidez para constatar que tudo isto se insere na estrategia para a conquista do poder na “democracia totalitária” defendida por lulla da silva, o cínico, e seus comparsas bolivarianos do Foro de São Paulo. O cinismo é exibido sem o menor pudor na pagina da Presidência da República: http://www.info.planalto.gov.br/download/discursos/pr812a.doc. Os nazistas também ascenderam ao poder por meios democráticos, através de eleições e os “socialistas do século 21”, como bons discípulos de Hitler, o fazem por meios democráticos, para extinguir a própria democracia e instituir o caos econômico e social. Levanta Brasil! Cidadania - Soberania - Moralidade

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O país que o petismo está construindo

 O país que o petismo está construindo       

Está sendo construído no país o mais sórdido regime já pensado no mundo ocidental, em comum acordo com nossa intelectualidade acadêmica, privada ou estatal, servil ao Foro de SP: um capitalismo ditatorial assistencialista-populista com uma máquina pública gigantesca, absolutamente prevaricadora-corporativista, controlando as relações públicas e privadas. O sentido e os fundamentos dos sistemas políticos, econômicos e filosóficos estão perdendo sua lógica diante da podridão intelectual, moral e ética dos canalhas, nas suas lutas pelo poder na nossa apodrecida República.

Escutei de um professor uma ponderação com a seguinte tradução de sua essência: - é melhor um excluído despreparado entrando pela janela de uma instituição de ensino e mantido em sala de aula, sem reprovação, do que um promissor marginal nas ruas entrando para o mundo do crime; portanto, os imbecis formados nos bancos escolares servirão ao sistema e os competentes comandarão os imbecis.

A falência ética e moral da nossa sociedade nos leva ao contraditório de termos escolas e universidades destituídas de suas finalidades educacionais e culturais, para serem transformadas em ambientes “correcionais” no sentido marginal da palavra, e não mais preponderantemente formadoras de cidadãos com consciência crítica para a construção de um país digno com justiça social.

É o resultado direto de décadas de corrupção, corporativismo e incompetência do poder público para cumprir suas funções.

Aprofunda-se a desqualificação do processo cultural e educacional para o tratamento da degradação social resultante da associação dos poderes instituídos com o crime organizado e do desrespeito às leis, impunes para os poderosos e seus cúmplices, resultado da falência de nossa Justiça, uma fétida decomposição do poder judiciário promovida pelo relativismo corporativista e espúrio dos Tribunais Superiores.

Presenciamos recentemente o ex-presidente FHC jogar suas farpas contra o missionário da desqualificação cultural, o Sr. Luís Inácio Lula da Silva, para quem, ser ignorante, é uma absoluta virtude.Não podemos negar a bagagem intelectual de inúmeros próceres pertencentes aos oito anos do desgoverno anterior ao petismo. Contudo, esses senhores, pelo bem da verdade, são os grandes responsáveis por termos um apedeuta extremamente orgulhoso de sua própria burrice, e chefe das “gangs dos quarenta”, determinando os caminhos da destruição econômica, moral e ética do nosso país.

Ao término dos desgovernos de FHC, a sociedade já havia se cansado das promessas vazias dos intelectuais em prol da justiça e da igualdade social, enquanto esses canalhas plantavam as sementes da falência da própria Justiça, da consolidação do corporativismo, e do domínio da corrupção nas instituições públicas.

Nesse cenário de desesperança com o poder público, testemunhamos a radicalização dos eleitores no fim da era FHC: todos fecharam os olhos e o destino do Brasil foi jogado nas mãos das “gangs dos quarenta”, graças aos votos de quem foi comprado pelos agentes do calhorda, e de milhões que acreditaram na palavra e nas promessas dos maiores patifes e prostitutos da política que já chegaram ao poder, graças ao maior estelionato eleitoral de nossa história, repetido quatro anos depois, graças à falência moral e ética dos podres Poderes da República, que se associaram, em definitivo, ao mais sórdido filho dos ovos da serpente da prostituição da política.

Esta mesma sociedade que acreditou no retirante Pinóquio agora se encontra em uma encruzilhada: ou destituí do poder, pela força de muita bordoada-chumbo-grosso, os canalhas da corrupção e da prevaricação – muito piores do que seus antecessores –, ou se acovarda, o que já está acontecendo, com a entrega pacífica da vida de suas famílias e de seus filhos nas mãos de bandidos que moram na suntuosidade criminosa da esplanada dos Ministérios e adjacências.

Não vamos viver mais de ilusões.

Bordoada-chumbo-grosso em defesa da pátria é atitude de gente que não teme derramar seu sangue em nome do futuro de seus filhos e de suas famílias lutando contra os calhordas da corrupção e da prevaricação. No nosso apodrecido país, esse espírito revolucionário é coisa do passado e, atualmente, a vontade de brigar somente se encontra nas contendas entre torcidas, em boates de classe média, em bailes funk, nos bares, ou na guerra civil entre bandidos, policiais e os policiais-bandidos.

Enquanto isso os verdadeiros bandidos, que são os prostitutos da política, os corruptos e os prevaricadores, amigos do príncipe do pântano, estão todos livres, leves e soltos, sem serem incomodados pelos palhaços e imbecis que trabalham para pagar os impostos que sustentam suas mordomias e sinecuras.

Não adianta o exercício da hipocrisia de falarmos em transformação pela “democracia” em uma ditadura disfarçada na qual, todos sabem, há sobra de liberdade de expressão para os ouvidos moucos de uma sociedade predominantemente sem consciência crítica por formação, covardia ou interesse.Vivemos em uma “democracia” com uma mídia “global” cúmplice dos canalhas, o que não incomoda em absoluto o poder corrupto constituído, pelo fato de se mostrarem sempre vazias as ruas do país, com absoluta ausência de protestos relevantes liderados por revolucionários com formação e carisma para sedimentar nas mentes dos contribuintes o sentimento da necessidade de destituirmos do poder as “gangs dos quarentas”.

Acadêmicos, artistas, e os líderes da comunicação com a sociedade, em sua absoluta maioria, estão deixando seus interesses adquiridos – espúrias relações das instituições públicas e privadas com o petismo – subjugarem suas formações acadêmicas, seu patriotismo, e seus valores morais e éticos.

Quase por falta de opção, pelo covarde entreguismo das classes dirigentes ao movimento petista, em troca dos benefícios das relações públicas e privadas prostituídas, e pelo covarde mutismo das casernas, os caminhos da liberdade e da justiça social de nossa sociedade estão sendo desconstruídos; o Brasil está sendo dividido em segmentos sociais de fazer inveja a todos os ditadores genocidas que já povoaram as páginas da história da civilização ocidental:

- uma nova burguesia estatal, corporativista, corrupta e prevaricadora dominando as relações públicas e privadas, e gerando os empregos públicos necessários para absorver todos os canalhas que estão trocando a bandeira do país pela bandeira vermelha de estrela única do PT, sob o regime de um corporativismo corrupto e prevaricador;

- uma classe de acadêmicos, artistas, sindicalistas, estudantes e jornalistas que fundamentam suas carreiras no sucesso da versão petista do decálogo de Lenin;

- uma classe empresarial privada, cada vez mais rica, especialmente as empresas pertencentes ao sistema financeiro que financiam a sacanagem que está sendo feita com o país e que demonstram, pelo seu silêncio e cumplicidade, admitir a perpetuação do petismo no poder;

- uma comunidade de igrejas hipócritas que ensinam o pobre a aceitar o sofrimento da exclusão, pagando seus dízimos, enquanto perdoam os canalhas das elites dirigentes pelos seus pecados contra a sociedade;

- uma classe média em processo de extinção que, ou desce para a fronteira da pobreza, ou se filia ao petismo para se proteger da falência patrimonial, mas aceitando sua degradação moral e ética e a transformação do país em um Estado Comunista de Direito, como uma condição necessária à sua própria sobrevivência;

- uma classe de excluídos, herdeiros dos desgovernos pós-regime militar, distribuídos em várias subclasses e vivendo sob o guarda-chuva do assistencialismo populista em todas as suas formas, o que eterniza a sustentação da sua ignorância vagabunda, ou a aceitação de limites para o seu crescimento social, em troca de votos para garantir o projeto de perpetuação no poder do petismo.

- uma classe de terroristas urbanos ou sem-terra servindo aos propósitos das “gangs dos quarenta” e seus cúmplices, para aterrorizar os poucos que saem às ruas em protesto, e para invadir, tomar posse, ou destruir propriedades privadas.

É este o país que o apedeuta está construindo, ou melhor, destruindo.Que vergonha de sociedade é esta que permite, de forma tão covarde, um desqualificado e seus cúmplices destruírem o futuro dos nossos filhos e de suas famílias?

No momento certo da história, as balas ou as prisões de uma revolução farão o seu papel punindo os canalhas e seus descendentes por terem destruído nosso país. Mas antes teremos que passar pelo caos econômico e social para entendermos com clareza o brutal erro que estamos cometendo em permitir que as “gangs dos quarentas” tomem conta do poder público, sob a liderança de um retirante apedeuta prostituto da política que enaltece a ignorância como seu valor mais nobre.

 
Por Geraldo Almendra , Economista e Professor de Matemática, Petrópolis
Do Observatório da Inteligencia

COMENTÁRIO: Basta que não nos despojemos da lucidez para constatar que tudo isto são medidas para a conquista do poder na “democracia totalitária” defendida por lulla da silva, o cínico, e seus comparsas bolivarianos do Foro de São Paulo. O cinismo é exibido sem o menor pudor na pagina da Presidência da República: http://www.info.planalto.gov.br/download/discursos/pr812a.doc. Os nazistas também ascenderam ao poder por meios democráticos, através de eleições e os “socialistas do século 21”, como bons discípulos de Hitler, o fazem por meios democráticos, para extinguir a própria democracia e instituir o caos econômico e social. Levanta Brasil! Cidadania - Soberania - Moralidade

Postado por MiguelGCF >Visite> Impunidade > Vergonha     Nacional